PARA A CRIANÇA DA SUA ALMA
Você já reparou como uma criança brinca? O quanto ela se entrega ao prazer de suas descobertas? E a alegria com que escuta ou assiste a mesma história pela centésima vez?
Para a criança sempre era uma vez...
Olhar a vida e o mundo com essa força e intensidade tem nome: entusiasmo. E a beleza da palavra vem de seu próprio berço. Significa "ter Deus na alma".
Ser infantil é complicado quando a gente cresce, mas crucificar a criança na alma, um "pecado" contra a alegria mais genuína!
As melhores gargalhadas são aquelas em que o corpo relembra-se menor e mais leve! Então, sacode irreverente! Vai para trás e depois para frente, balança os braços, bate palmas.
Rir é uma festa quando deixamos a criança livre, naquele espaço mais colorido dos nossos sonhos e esperanças.
Quando escrevo sou um pouco criança. E a vontade, muitas vezes, é mergulhar em um texto como uma piscina de bolinhas coloridas. Bolinhas feitas de letras. Letras que se chocam ou se juntam, deslizam ou se lançam nestas linhas.
Por mais que a vida não poupe ninguém e deixe outras linhas marcadas em nossos rostos, a criança que existe na alma permanece intacta quando o entusiasmo existe, resiste e sobrevive.
Cuide bem desta criança, que mora no pedacinho do céu da sua vida, onde uma nuvem se transforma em almofada de algodão doce!
(*) Imagem: Google
http://www.dolcevita.prosaeverso.net
Você já reparou como uma criança brinca? O quanto ela se entrega ao prazer de suas descobertas? E a alegria com que escuta ou assiste a mesma história pela centésima vez?
Para a criança sempre era uma vez...
Olhar a vida e o mundo com essa força e intensidade tem nome: entusiasmo. E a beleza da palavra vem de seu próprio berço. Significa "ter Deus na alma".
Ser infantil é complicado quando a gente cresce, mas crucificar a criança na alma, um "pecado" contra a alegria mais genuína!
As melhores gargalhadas são aquelas em que o corpo relembra-se menor e mais leve! Então, sacode irreverente! Vai para trás e depois para frente, balança os braços, bate palmas.
Rir é uma festa quando deixamos a criança livre, naquele espaço mais colorido dos nossos sonhos e esperanças.
Quando escrevo sou um pouco criança. E a vontade, muitas vezes, é mergulhar em um texto como uma piscina de bolinhas coloridas. Bolinhas feitas de letras. Letras que se chocam ou se juntam, deslizam ou se lançam nestas linhas.
Por mais que a vida não poupe ninguém e deixe outras linhas marcadas em nossos rostos, a criança que existe na alma permanece intacta quando o entusiasmo existe, resiste e sobrevive.
Cuide bem desta criança, que mora no pedacinho do céu da sua vida, onde uma nuvem se transforma em almofada de algodão doce!
(*) Imagem: Google
http://www.dolcevita.prosaeverso.net