Gatinha de Porto Seguro ( Cariúcho na Bahia )

Porto Seguro

Bah ! Cariúcho na Bahia ?

Isso mesmo.

Vim de correria prá cá.

Com a Inspiração divulgando seu produto em todo Brasil, a equipe de distribuidores se mandou de mala e produtos para Bahia.

Eu e mais dois maluquinhos entramos nessa.

Quem são ?

Ok. Vou dizer: Marlo e George.

Minha sorte que eu tenho meus contatos.

Coisa que os outros dois não tinham.

Tiveram que ralar pousada.

Minha amiga pontualmente as 16 horas de sexta feira estava lá no aeroporto internacional de Salvador deputado Luis Eduardo Magalhães, quando nos vimos matamos a saudades de 6 anos, eu a conheci quando tinha 18 anos, hoje já mais madura com seus 24 anos, lindona e ainda com forte sotaque italiano.

Um rolo só de formas de falar, eu carioca com rrrrrr e sssssss mesclado aos bah e tchê, minha amiga falando com jeito bahiano e forte sotaque italiano, foi muito engraçado.

Fui apresentado a uma comitiva no salão de beleza da mãe dela.

Onde lá apresentamos nosso produto e a forma de venda.

Que de primeira instância torceram o nariz.

Mas com as explicações seguintes pelo nosso diretor de marketing já notavasse algum interesse.

Meus amigos, Marlo e George arrumaram um quarto na casa de uma cabeleireira.

Ela mostrou-se muito hospitaleira.

Minha amiga disse que meus cabelos estavam muito brancos e a mãe dela tinha um produto muito bom para ir dando cor natural aos cabelos.

Quase aceito.

Mas resisti brava e heroicamente e continuei grisalho, assim como sou e gosto.

Num piscar de olhos já eram oito da noite, foi quando minha amiga disse que iria me levar num restaurante bem legal.

Pensei, se for daqueles típicos, terei cuidado com o tal " quente ou frio " ambos são com pimentas.

Aprontou meu banho, por onde fiquei alguns minutos me deliciando com aquele jato de água.

Não demorou muito ela entrou no box e aí a festa estava completa.

Que nada !

Tomamos banho juntos trocamos carícias, mas não rolou nada.

Não passou quarenta minutos o amigo dela passou com uma caminhonete para nos pegar.

Eu pesnei que ia ser só eu e ela.

O cara, um rapaz todo tatuado, corpo atletico e muito disinibido foi logo me saudando moda Bahiana.

Meu rei pra cá, meu rei prá lá.

Fomos os quatro pro restaurante. Sim quatro, não errei na conta não.

Eu, minha amiga o amigo dela e a mãe dela que de última hora resolveu ir.

Fomos comer vatapá.

Muito bom por sinal.

Um calor infernal.

Conversamos de tudo até uma da manhã.

Já passeando pela orla da praia.

Eu a mãe dela, ela e seu amigo na nossa frente como se fossem abrindo caminho.

Voltamos para casa.

Ainda rolou um café.

Sem mais nem menos minha amiga me deu Buona notte e xispou.

A mãe dela fêz a parte de alojamento para eu ir dormir.

Mostrou-me o quarto, a garrafa dágua, e onde era o banheiro para usar.

Um boa noite e até amanhã.

Custei a dormir.

No melhor do sono, minha amiga veio e sem cerimonia entrou na cama e começou a conversar.

Conversamos até o sol nascer.

assunto não faltou.

Esse foi o relato do primeiro dia.

Continua

Mateus Ambra
Enviado por Mateus Ambra em 06/10/2009
Reeditado em 06/10/2009
Código do texto: T1851363
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