E DE REPENTE, PLUFT!
- Ah! Não! Quero aquela história! Essa não!
- Será a última por hoje! Hora de dormir, Helena! Qual delas você quer?
- Da sede no arco-íris e eu conto junto, naquela hora, tá?
Desejo de sobrinha é uma ordem! Então, vamos lá, direto para o reino sombrio onde o mundo perdeu a graça porque as cores foram exiladas pela Rainha Amargolina. Neste mesmo reino, uma menina, chamada Docinho, continuou a sonhar colorido! Sua sede de vida mergulhava nas águas da fantasia e imaginação. Por isso, era capaz de ver além de um reino tão obscuro. O que a ligava à vida era mais forte que o cinza chumbo! Era sede de arco-íris na alma!
Até que um dia (uma piscadinha e minha sobrinha diz: "- e de repente, pluft!"), todo o reino acordou ao som das cores do circo que ali chegava:
- Respeitável público! Hoje à noite tem festa! Alegria! Palhaçada e poesia!
As pessoas esfregavam os olhos para enxergar melhor! A visão, antes nublada, pelos poderes malévolos da Rainha Amargolina, se abria para receber a luz do sol e das cores porque Docinho alimentou a sede da alegria com seus sonhos! E ao ouvir o som do circo, pulou de sua cama, gritando (e nesta parte da história, Helena repete junto comigo e bem alto):
- Eu sabia! Eu sabia! O mundo sempre foi colorido! A Rainha Amargolina nunca me enganou!!!
(*) Imagem: Google
http://www.dolcevita.prosaeverso.net
- Ah! Não! Quero aquela história! Essa não!
- Será a última por hoje! Hora de dormir, Helena! Qual delas você quer?
- Da sede no arco-íris e eu conto junto, naquela hora, tá?
Desejo de sobrinha é uma ordem! Então, vamos lá, direto para o reino sombrio onde o mundo perdeu a graça porque as cores foram exiladas pela Rainha Amargolina. Neste mesmo reino, uma menina, chamada Docinho, continuou a sonhar colorido! Sua sede de vida mergulhava nas águas da fantasia e imaginação. Por isso, era capaz de ver além de um reino tão obscuro. O que a ligava à vida era mais forte que o cinza chumbo! Era sede de arco-íris na alma!
Até que um dia (uma piscadinha e minha sobrinha diz: "- e de repente, pluft!"), todo o reino acordou ao som das cores do circo que ali chegava:
- Respeitável público! Hoje à noite tem festa! Alegria! Palhaçada e poesia!
As pessoas esfregavam os olhos para enxergar melhor! A visão, antes nublada, pelos poderes malévolos da Rainha Amargolina, se abria para receber a luz do sol e das cores porque Docinho alimentou a sede da alegria com seus sonhos! E ao ouvir o som do circo, pulou de sua cama, gritando (e nesta parte da história, Helena repete junto comigo e bem alto):
- Eu sabia! Eu sabia! O mundo sempre foi colorido! A Rainha Amargolina nunca me enganou!!!
(*) Imagem: Google
http://www.dolcevita.prosaeverso.net