DJ – Amigo Poeta da Noite
Noite acesa, balada badalada. Moçoilas a todo instante retocando a maquiagem em tragos e afagos. Luz de néon aos ares da juventude, música diversa aos ouvidos, passos ensaiados com firmeza, gritos e agitos em meio às vozes miscigenadas. Diverte e renova. Ele e seus pick-ups ditando o ritmo da noite, poeta, a cada mixagem, sons que levam o público ao delírio frenético. E de novo, vontade de digerir gramática, mania de professor. Liberdade para dentro da cabeça, delineando arte como numa extensa folha de inúmeras linhas, pouco o importa a estética, escreveria alucinadamente mais aquela noite.
Observo embasbacado. De onde haveria tanta “expiração”? Inspirado falava com “vossa” alma; isso, a “tua” mesmo que o lê, naturalmente, como fosse simples assim. Invejava-o, além de ser uma criatura maravilhosa, tivera o dom em falar com coração. Entre uma batida e outra, um gole de uísque acende outro cigarro, a festa continua, todos esperam que ele reservará de melhor no final, inclusive eu.
Ao alvorecer, luz as muitas mentes vazias, trazendo a alegria em buscar o renovo e a experiência. Surpreendentemente emite um som diferente, não menos poético e tampouco alucinógeno, magistralmente realiza mais um desfecho de sua prosa literalmente musical. Embevece a todos, pobres mortais como eu, fica o sabor de ter provado desse vinho.
Mesmo a tantas milhas de distância, tornara-se meu amigo na concepção da palavra, até combinaríamos a fundação de um clube para mulheres não fosse o acaso. Assim aprendi admira-lo entre uma “festa” e outra, mesmo ausente com minhas responsabilidades “caretas”, seu endereço é certo quando busco meu recanto e espero poder ser convidado um dia em participar de uma mixagem.
“Dedico este pequeno texto ao meu “virtual” amigo Alexandre Menezes. O poeta da noite. Grande abraço e desculpas pela ausência”.
Noite acesa, balada badalada. Moçoilas a todo instante retocando a maquiagem em tragos e afagos. Luz de néon aos ares da juventude, música diversa aos ouvidos, passos ensaiados com firmeza, gritos e agitos em meio às vozes miscigenadas. Diverte e renova. Ele e seus pick-ups ditando o ritmo da noite, poeta, a cada mixagem, sons que levam o público ao delírio frenético. E de novo, vontade de digerir gramática, mania de professor. Liberdade para dentro da cabeça, delineando arte como numa extensa folha de inúmeras linhas, pouco o importa a estética, escreveria alucinadamente mais aquela noite.
Observo embasbacado. De onde haveria tanta “expiração”? Inspirado falava com “vossa” alma; isso, a “tua” mesmo que o lê, naturalmente, como fosse simples assim. Invejava-o, além de ser uma criatura maravilhosa, tivera o dom em falar com coração. Entre uma batida e outra, um gole de uísque acende outro cigarro, a festa continua, todos esperam que ele reservará de melhor no final, inclusive eu.
Ao alvorecer, luz as muitas mentes vazias, trazendo a alegria em buscar o renovo e a experiência. Surpreendentemente emite um som diferente, não menos poético e tampouco alucinógeno, magistralmente realiza mais um desfecho de sua prosa literalmente musical. Embevece a todos, pobres mortais como eu, fica o sabor de ter provado desse vinho.
Mesmo a tantas milhas de distância, tornara-se meu amigo na concepção da palavra, até combinaríamos a fundação de um clube para mulheres não fosse o acaso. Assim aprendi admira-lo entre uma “festa” e outra, mesmo ausente com minhas responsabilidades “caretas”, seu endereço é certo quando busco meu recanto e espero poder ser convidado um dia em participar de uma mixagem.
“Dedico este pequeno texto ao meu “virtual” amigo Alexandre Menezes. O poeta da noite. Grande abraço e desculpas pela ausência”.