IRA DO SENHOR DOS MARES
Nadir A. D'Onofrio
Manhã ensolarada, praias lotadas, adultos e crianças brincavam alegremente entre as ondas. Um dia igual a tantos outros o que ninguém previa, tampouco imaginava é que suas estadas nesse planeta, dali há pouco findaria.
O Senhor dos Mares, dessa triste tarefa se encarregara e um grande abalo sísmico faria acontecer, nas profundezas do mar. Um enorme maremoto se formou, hoje, mais conhecido por Tsunami, quando chegou devastou o que pela frente encontrou.
A onda bravia carregou, vidas, não poupando nada foram-se, crianças, jovens, idosos, os nativos, turistas que visitavam a região, construções, a maior catástrofe, que nossa história registrou.
Imagino que tenha sido algo semelhante que, dizimou a civilização Atlante! Seria ira dos Deuses, ou, cumprimento cíclico de um carma coletivo?
Ali estavam reunidos, irmãos de vários países... o calendário marcava, dia vinte seis de dezembro de dois mil e quatro.
Dentro de cinco dias uma grande festa se realizaria, a passagem do ano, com novas esperanças, promessas, conquistas! Mas o que se viu...foram lágrimas, destruição, tristeza e desesperança, assolando corações, tristeza por irmãos que, inesperadamente desapareceram desse planeta, nosso globo terrestre diante da magnitude da violência, mais uma vez teve, o eixo deslocado.
Só nos resta uma indagação... O que mais, está reservado para a frágil humanidade em função dessa transformação?
Resposta essa que só, o SENHOR DOS TEMPOS poderá nos dar!
Que nossos irmãos que partiram possam descansar em paz!
Santos/ SP
Respeite Direitos Autorais
Nadir A. D'Onofrio
Manhã ensolarada, praias lotadas, adultos e crianças brincavam alegremente entre as ondas. Um dia igual a tantos outros o que ninguém previa, tampouco imaginava é que suas estadas nesse planeta, dali há pouco findaria.
O Senhor dos Mares, dessa triste tarefa se encarregara e um grande abalo sísmico faria acontecer, nas profundezas do mar. Um enorme maremoto se formou, hoje, mais conhecido por Tsunami, quando chegou devastou o que pela frente encontrou.
A onda bravia carregou, vidas, não poupando nada foram-se, crianças, jovens, idosos, os nativos, turistas que visitavam a região, construções, a maior catástrofe, que nossa história registrou.
Imagino que tenha sido algo semelhante que, dizimou a civilização Atlante! Seria ira dos Deuses, ou, cumprimento cíclico de um carma coletivo?
Ali estavam reunidos, irmãos de vários países... o calendário marcava, dia vinte seis de dezembro de dois mil e quatro.
Dentro de cinco dias uma grande festa se realizaria, a passagem do ano, com novas esperanças, promessas, conquistas! Mas o que se viu...foram lágrimas, destruição, tristeza e desesperança, assolando corações, tristeza por irmãos que, inesperadamente desapareceram desse planeta, nosso globo terrestre diante da magnitude da violência, mais uma vez teve, o eixo deslocado.
Só nos resta uma indagação... O que mais, está reservado para a frágil humanidade em função dessa transformação?
Resposta essa que só, o SENHOR DOS TEMPOS poderá nos dar!
Que nossos irmãos que partiram possam descansar em paz!
Santos/ SP
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