Nesta Segunda-Feira
Houve um tempo em que era tortura (para mim)
acordar na manhã de uma segunda-feira...
À frente um dia inteiro, ainda sem recheio, sem intenção.
Era como voltar de viagem, cheia de bagagem e sem tempo para a arrumação.
Despertava, ironicamente cansada, como se o domingo fosse pesado demais.
Como se fosse muito longo o exaustivo dia do descanso.
Segunda-feira, dia internacional do regime e das promessas de academia.
Dia que já traz consigo pesados compromissos, lançando na cara do espelho, a necessidade de rejeitar as guloseimas maravilhosas que melhoram tanto o meu humor.
Mas hoje já não me tortura tanto assim, pois encarando de outro ângulo, penso que ela traz também novas chances.
Não é um dia muito elegante, pois todo mundo chega ao trabalho meio atrasado, meio anestesiado pelo fim de semana.
As roupas não são as melhores, escolhidas letargicamente, brigando com a intenção de ficar um pouco mais no calor da cama.
E o trânsito? Também não ajuda, sugere mais é uma fuga.
Porém, como chegaríamos ao fim de semana novamente sem passar pela segunda-feira?
Então vamos, em marcha lenta, mas sempre em frente,
reiventando o que não se inventa...(mesmo porque nunca se tenta)
colando e copiando pois, numa segunda nunca se cria,
mas, inda bem que isso não se aplica à poesia...
Houve um tempo em que era tortura (para mim)
acordar na manhã de uma segunda-feira...
À frente um dia inteiro, ainda sem recheio, sem intenção.
Era como voltar de viagem, cheia de bagagem e sem tempo para a arrumação.
Despertava, ironicamente cansada, como se o domingo fosse pesado demais.
Como se fosse muito longo o exaustivo dia do descanso.
Segunda-feira, dia internacional do regime e das promessas de academia.
Dia que já traz consigo pesados compromissos, lançando na cara do espelho, a necessidade de rejeitar as guloseimas maravilhosas que melhoram tanto o meu humor.
Mas hoje já não me tortura tanto assim, pois encarando de outro ângulo, penso que ela traz também novas chances.
Não é um dia muito elegante, pois todo mundo chega ao trabalho meio atrasado, meio anestesiado pelo fim de semana.
As roupas não são as melhores, escolhidas letargicamente, brigando com a intenção de ficar um pouco mais no calor da cama.
E o trânsito? Também não ajuda, sugere mais é uma fuga.
Porém, como chegaríamos ao fim de semana novamente sem passar pela segunda-feira?
Então vamos, em marcha lenta, mas sempre em frente,
reiventando o que não se inventa...(mesmo porque nunca se tenta)
colando e copiando pois, numa segunda nunca se cria,
mas, inda bem que isso não se aplica à poesia...