A Dança Marcante
16/01/06
A Dança Marcante
Adoro qualquer tipo de dança, especialmente do tipo discoteca, pois uno o útil ao agradável, quero dizer, a curtição e a boa forma. A música da mesma forma, porque uma leva a outra, pois a pessoa só pode dançar, se tiver música a não ser que a pessoa tenha a música em sua cabeça, fora isso, é impossível.
Quando danço ao som de uma música lenta, imagino o amor que o cantor tenta, aliás, consegue transmitir aos seus ouvintes.
No caso de temas de novelas, o amor é implícito, pois sempre que escuto a canção, eu já imagino que a musica é de propriedade particular do personagem.
Como tenho descendência espanhola, aprecio especialmente a flamenca de batidas nos pés e castanholas nas mãos.
Se eu estiver com muito sono e surgir uma festa dançante, imediatamente esqueço o sono e já embarco no “embalo de sábado” com o direito de passar a noite requebrando até a última badalada.
Como eu amo dançar, matriculei-me em um curso de dança de salão, do qual aprendi muitos passos e tornei-me mais leve ao dançar.
Não posso ouvir alguma música, que eu já requebro toda, mesma sentada, chamando assim, alguém para compartilhar o sentimento pela música.
Adriana Quezado