DEIXA DE SER ANTIPÁTICA!!!
- Só falta brigar com o leitor!
- Haja imaginação!
- E não é verdade? Daqui a pouco, ao invés de crônica, será duelo com esse ser, praticamente canonizado, que a lê!
- Quem será canonizada sou eu por suportar tanta imaginação!
- Quem irá se interessar em perder seu precioso tempo com uma autora que briga com o leitor?
- Mas eu não brigo com ninguém! Apenas escrevo o que penso!
- Aí é que se engana, Dona Escritora! Você entope o leitor com suas idéias mirabolantes em torno do nada!
- Como é?
- É isso mesmo! Uma tortura medieval em torno do umbigo do seu pensamento oco!
- Chega!
- Boa idéia! Pausa para o texto!
Pois é! Minha imaginação e eu nem sempre somos, digamos, afinadas.
O que pode parecer loucura é uma maneira de expressar as duas forças que oscilam em busca de espaço no texto: o lado racional e a criatividade.
Não sei qual dos lados domina. Creio que ambos se alternam e ocupam seu lugar. Algumas vezes, um texto parece escapar do raciocínio lógico e é resgatado pela fantasia. Então, os contornos de uma situação que pode ser real, ou um tema a ser desenvolvido, refletem novas nuances. E o argumento original, de repente, mergulha em outras águas. O que deveria seguir a estrada reta da argumentação, circula em um labirinto imaginário.
O que fascina é o inesperado. Um texto pode nascer literalmente do nada.
E foi exatamente assim com este. O título deu origem ao diálogo que me conduziu à idéia.
Minha imaginação pede a palavra:
- Dona Escritora, permite uma perguntinha básica?
- Claro!
- Quando a idéia surgirá?
- Deixa de ser antipática!!!
(*) Imagem: Google
http://www.dolcevita.prosaeverso.net
- Só falta brigar com o leitor!
- Haja imaginação!
- E não é verdade? Daqui a pouco, ao invés de crônica, será duelo com esse ser, praticamente canonizado, que a lê!
- Quem será canonizada sou eu por suportar tanta imaginação!
- Quem irá se interessar em perder seu precioso tempo com uma autora que briga com o leitor?
- Mas eu não brigo com ninguém! Apenas escrevo o que penso!
- Aí é que se engana, Dona Escritora! Você entope o leitor com suas idéias mirabolantes em torno do nada!
- Como é?
- É isso mesmo! Uma tortura medieval em torno do umbigo do seu pensamento oco!
- Chega!
- Boa idéia! Pausa para o texto!
Pois é! Minha imaginação e eu nem sempre somos, digamos, afinadas.
O que pode parecer loucura é uma maneira de expressar as duas forças que oscilam em busca de espaço no texto: o lado racional e a criatividade.
Não sei qual dos lados domina. Creio que ambos se alternam e ocupam seu lugar. Algumas vezes, um texto parece escapar do raciocínio lógico e é resgatado pela fantasia. Então, os contornos de uma situação que pode ser real, ou um tema a ser desenvolvido, refletem novas nuances. E o argumento original, de repente, mergulha em outras águas. O que deveria seguir a estrada reta da argumentação, circula em um labirinto imaginário.
O que fascina é o inesperado. Um texto pode nascer literalmente do nada.
E foi exatamente assim com este. O título deu origem ao diálogo que me conduziu à idéia.
Minha imaginação pede a palavra:
- Dona Escritora, permite uma perguntinha básica?
- Claro!
- Quando a idéia surgirá?
- Deixa de ser antipática!!!
(*) Imagem: Google
http://www.dolcevita.prosaeverso.net