Cantadores
Edson Gonçalves Ferreira
Segunda-feira, acabando o serviço, dirigi-me a casa do casal Dr. Rui e Annita Franca que me esperam para um caprichado chá-das-cinco, a fim de ouvirem o resto da minha saga em Portugal, porque, como eles são carismáticos, já tinham lido tudo o que eu colocara, aqui, no Recanto, mas estavam ansiosos para me rever.
Ao chegar, Rui abriu o portão e, logo, logo, estava dentro do delicioso e elegante apartamento do casal e, então, começamos a conversar, enquanto aguardávamos a Annita que se preparava para o encontro. Assim que ela ficou pronta e apareceu, por coincidência, sua irmã, nossa amiga, Alva Maria Souza Lima também chegou.
Fomos, então, para a bela mesa preparada com esmero para receber esse Poeta Pardal e, entre as coisas gostosas, conheci um bolo diferente, saboroso, feito de macarrão. _ Vocês conhecem? Se não conhecem, precisam da receita e só a Annita é que tem. Ele é um bolo salgado, mas uma gostosura.
Enquanto lanchávamo-nos, a conversa rolou solta e descontraída e, é claro, os nomes dos poetas portugueses foram todos lembrados. Mostrei minha pasta com o mapa de Portugal e os lugares por onde passei, o retrato meu feito por Be-Cabrita, as paisagens dadas pelo Joaquim Evônio e as entradas dos lugares que visitei ao lado de Miguel e Malubarni, da Susana Custódio, da Dulce, do Zé Albano.
É claro que a prima cantadeira Isabel Gomes Silvestre não ficou de fora e, assim que apresentei o CD dela, imediatamente, o Rui pediu para tirar cópia e autorizei e ela também reproduziu outra cópia para mim e, ainda, xerocou a letra de todas as canções. Ficaram encantados com a Isabel, a cantadeira de Manhouce. E, então, eu e a Annita começamos a cantar, porque, afinal de contas, somos cantadores também.!...
Em seguida, reunimo-nos diante do computador, para eu abrir o pendrive. Eu não conseguia, porque a entrada não estava ligada e, assim, foi necessário que o filho do casal mostrasse um cabo que puxava inserção de trás do computador. Então, começou a sessão de fotos e Rui, Annita e Alvinha se deliciaram com as histórias.
Entre umas e outras, viram aquele caneco que o Abílio meu deu, meu Deus! Também viram a Dulce entrando debaixo da mesa no Manduka e caímos no riso e, então, contei do carro dela que ela trancou com as chaves lá dentro e, também, da perda dos pastéis de Belém no túmulo de Alexandre Herculando. Rimos muito e já era noite quando, cansado, mas feliz, saí da casa dos grandes amigos. Só para completar, esclareço que os pais deles já eram amigos dos meus pais e os pais dos meus pais também foram amigos dos pais dos pais deles. Eta confusão boa!
Divinópolis, 25.09.09
Edson Gonçalves Ferreira
Segunda-feira, acabando o serviço, dirigi-me a casa do casal Dr. Rui e Annita Franca que me esperam para um caprichado chá-das-cinco, a fim de ouvirem o resto da minha saga em Portugal, porque, como eles são carismáticos, já tinham lido tudo o que eu colocara, aqui, no Recanto, mas estavam ansiosos para me rever.
Ao chegar, Rui abriu o portão e, logo, logo, estava dentro do delicioso e elegante apartamento do casal e, então, começamos a conversar, enquanto aguardávamos a Annita que se preparava para o encontro. Assim que ela ficou pronta e apareceu, por coincidência, sua irmã, nossa amiga, Alva Maria Souza Lima também chegou.
Fomos, então, para a bela mesa preparada com esmero para receber esse Poeta Pardal e, entre as coisas gostosas, conheci um bolo diferente, saboroso, feito de macarrão. _ Vocês conhecem? Se não conhecem, precisam da receita e só a Annita é que tem. Ele é um bolo salgado, mas uma gostosura.
Enquanto lanchávamo-nos, a conversa rolou solta e descontraída e, é claro, os nomes dos poetas portugueses foram todos lembrados. Mostrei minha pasta com o mapa de Portugal e os lugares por onde passei, o retrato meu feito por Be-Cabrita, as paisagens dadas pelo Joaquim Evônio e as entradas dos lugares que visitei ao lado de Miguel e Malubarni, da Susana Custódio, da Dulce, do Zé Albano.
É claro que a prima cantadeira Isabel Gomes Silvestre não ficou de fora e, assim que apresentei o CD dela, imediatamente, o Rui pediu para tirar cópia e autorizei e ela também reproduziu outra cópia para mim e, ainda, xerocou a letra de todas as canções. Ficaram encantados com a Isabel, a cantadeira de Manhouce. E, então, eu e a Annita começamos a cantar, porque, afinal de contas, somos cantadores também.!...
Em seguida, reunimo-nos diante do computador, para eu abrir o pendrive. Eu não conseguia, porque a entrada não estava ligada e, assim, foi necessário que o filho do casal mostrasse um cabo que puxava inserção de trás do computador. Então, começou a sessão de fotos e Rui, Annita e Alvinha se deliciaram com as histórias.
Entre umas e outras, viram aquele caneco que o Abílio meu deu, meu Deus! Também viram a Dulce entrando debaixo da mesa no Manduka e caímos no riso e, então, contei do carro dela que ela trancou com as chaves lá dentro e, também, da perda dos pastéis de Belém no túmulo de Alexandre Herculando. Rimos muito e já era noite quando, cansado, mas feliz, saí da casa dos grandes amigos. Só para completar, esclareço que os pais deles já eram amigos dos meus pais e os pais dos meus pais também foram amigos dos pais dos pais deles. Eta confusão boa!
Divinópolis, 25.09.09