NUANÇAS SOBRE DILMA VANA ROUSSEFF LINHARES.

NUANÇAS SOBRE DILMA VANA ROUSSEFF LINHARES.

Filha de Pétar Russév filiado ao Partido Comunista búlgaro deixou um filho na Bulgária de nome Luben. Deixando a Bulgária veio residir em Salvador na Bahia, depois se mudou para Buenos Aires na Argentina e depois para São Paulo - Brasil. Aqui no Brasil se apaixonou por uma professora de 20 anos de idade. A professora Dilma Jane da Silva filha de um fazendeiro de boas condições financeiras foi sua esposa aqui no Brasil. Passou a viver em Belo Horizonte Estado das Minas Gerias. Do casamento no Brasil surgiram três filhos. Igor, Dilma e Lúcia. Dilma Rousseff nasceu no dia 14 de dezembro de 1947. O irmão Igor faleceu em 1977.

Componentes de uma família “Bon Vivant” residiram em casa confortável de grande extensão, três empregadas a disposição da família, refeições servidas ao estilo Francês, com guarnições e talheres específicos. Dilma Rousseff nasceu em Belo Horizonte em Minas Gerais. Com boas condições de vida e luxo a casa dispunha de piano e a filha do meio Dilma tinha aulas de piano em francês. Dilma ingressou em primeiro lugar numa escola de freiras, o Colégio Sion, depois se transferindo para o conceituado Colégio Estadual Central. Nas férias escolares, a família viaja de avião para a cidade de Guarapari no Estado do Espírito Santo, hospedando-se no Hotel Cassino Radium.

Ainda na jovialidade ingressou no Polop (Partido de Política Operária). “Recrutada pelo noivo e depois marido Cláudio Galeno de Magalhães Linhares, também conhecido como: “Aurélio” e Lobato”. Cláudio seu marido era especialista na fabricação de bombas com pós - químicos e líquidos da farmácia de manipulação de seu pai. Dilma recebeu sua primeira aula de marxismo, que foi lhes dada por Apolo Heringer e, pouco depois, estava em suas mãos o livrinho: "Revolução na Revolução", de Régis Debray, francês que se mudou para Cuba e ficou amigo do Fidel e mais tarde, acompanhando Guevara, foi preso na Bolívia.

Aos 21 anos, Dilma partiu para o Rio de Janeiro a fim de se esconder dos militares, após o frustrado assalto ao Banco da Lavoura de Sabará. No Rio, ainda casada, apaixonou-se por Carlos Franklin Paixão de Araújo, o chefe da dissidência do Partidão; então, chegou, de chofre, e disse para o marido: "Estou com o Carlos!". Carlos vivia antes com a geógrafa Vânia Arantes e, sedutor, já havia tido outras sete mulheres, aos 31 aos de idade. Com ele, Dilma participou da fusão COLINA/VPR (esta do Lamarca), que deu origem, em Mongaguá, à Vanguarda Armada Revolucionária-Palmares, cujo estatuto dizia: “Art.1º A Vanguarda - Armada Revolucionária-Palmares é uma organização político-militar de caráter partidário, marxista-leninista, que se propõe a cumprir todas as tarefas da guerra revolucionária e da construção do Partido da Classe Operária, com o objetivo de tomar o poder e construir o socialismo."

Foi em Mongaguá, litoral paulista, que se traçou o plano da "Grande Ação", que se deu em 18 de julho de 1969, com o assalto e roubo do cofre da casa da amante do Ademar de Barros, em Santa Teresa/RJ, que hes rendeu 2,5 milhões de dólares, cofre aberto em Porto Alegre, a maçarico, pelo metalúrgico Delci. Mas a organização se dividiu entre "basistas" - que defendiam o trabalho das "massas" e junto às "bases", e os "militaristas”, que priorizavam a imediata e constante luta armada comunistas.

A disputa pelo butim dolarizado foi ferrenha! Dilma era chamada de "Joana D'Arc da subversão". Então foi para São Paulo onde dividia um quarto com Maria Celeste Martins, hoje sua assessora imediata no Planalto. Dedurada por José Olavo Leite Ribeiro -mantinha com ela três contatos semanais -, foi presa, armada, em um bar da Rua Augusta, juntamente com Antônio de Pádua Perosa; depois, entregou à polícia seu amigo Natael Custódio Barbosa. Enquanto isso, o Carlos Araújo teve um romance tórrido com a atriz Bete Mendes, da TV Globo. Dilma saiu do presídio em 1973 e foi para Porto Alegre, reatar com o marido infiel. Carlos Araújo, atualmente mora sozinho na companhia de dois cães vira-latas (Amarelo e Negrão), numa casinha às margens da lagoa do Guaíba em Porto Alegre. Ele tem enfisema pulmonar e está com 71 anos. Diz que é feliz, mesmo a ex-esposa sendo Ministra e candidata do apedeuta/ fronteiriço à Presidência da República. Dilma é terrorista dos anos 1960/70, na clandestinidade atendia pelos codinomes de “Estela”, “Luíza”, “Patrícia” e “Wanda”. Com as primeiras de terroristas, abandou o POLOP e com o marido aderiu ao Comando de Libertação Nacional (COLINA). Participou ativamente da organização de assaltos a bancos e quartéis.

Acompanhou e participou da fusão do - Colina com a Vanguarda Popular Revolucionária Palmares cuja sigla é (VAR-P), liderada pelo desertor terrorista Carlos Lamarca. Depois que seu marido se asilou em Cuba, em 1970, tornou-se companheira de Carlos Franklin Paixão de Araújo, militante da - Var, advogado e ex-deputado estadual pelo PDT gaúcho. Depois de juntos foram viver e militar nos Pampas, Rio Grande do Sul e, de lá para São Paulo, onde foi presa em 1970. Condenada em três processos, ficou trancafiada (presa) no presídio Tiradentes. Ao depor no - “Tortura Nunca Mais” afirmou ter sido torturada durante 22 dias. Durante 528 horas disse ter sofrido diferentes tipos de tortura é o que alega ter sido submetida. Em 1974, foi libertada em circunstâncias consideradas muito estranhas até mesmo pelos seus companheiros de terrorismo, visto que saiu sem sequelas físicas, psíquicas e muito bem de saúde. Antes da anistia mudou-se no mesmo ano em companhia de Carlos Franklin Paixão de Araújo para o Rio Grande do Sul, onde, em 1977, concluiu seu bacharelado em Economia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).

Simpática, fagueira esteve integrando o PDT, depois em 2.001, ingressou no Partido dos Trabalhadores (PT). Suas recheadas proezas na luta armada ascenderam ao governo, no Rio Grande do Sul, foi secretária de Minas e Energia e Comunicações no governo de Alceu Collares. Como integrante do PT (Partido dos Trabalhadores) no primeiro mandato do presidente Luis Inácio Lula da Silva (Lula), esteve à frente do Ministério de Minas e Energia e nos dias atuais, exerce as funções de chefe da Casa Civil da presidência da República onde sucedeu José Dirceu, seu companheiro de atividades terroristas. Tem em mãos a condução do governo do homem que se apresenta como o “mais moral é ético de toda a História do Brasil”.

Dilma é hoje a maior esperança da ala desenvolvimentista do governo. Defende o Estado forte, intervencionista, indutor do crescimento econômico. Nessa cruzada, tem como seguidores os ministros de Relações Institucionais, Tarso Genro, e da Fazenda, Guido Mantega. No lado oposto, na defesa de uma política econômica mais cautelosa, estão o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, e o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles. Como líder dos "desenvolvimentistas", Dilma tem uma posição estratégica. Sua caneta tem o poder de decidir o destino de milhares de cargos de confiança e a nomeação de centenas de diretores de estatais. Mas será que suas idéias prevalecerão no novo governo? O presidente do Senado, Renan Calheiros, afirma que Dilma tem talento para a tarefa: "Ela se revelou craque tanto na gerência do governo quanto na ação política".

O cientista político David Fleischer diz que ela tem tamanho para isso. Segundo ele, Dilma tornou-se uma espécie de Condoleezza Rice - assessora que ganhou a confiança do presidente George W. Bush e hoje cuida da política externa americana - no governo Lula. "A atuação na área de energia e o afastamento do lamaçal político ajudaram bastante", afirma Fleischer. "É uma conselheira que cresce a cada dia no conceito do presidente." O tucano José Aníbal, ex-colega de Dilma nos tempos do movimento estudantil, afirma: "Dilma é um dos melhores quadros do governo Lula. É séria e tem convicções, mas sabe ser flexível. Sempre foi muito estudiosa, concentrada e racional". Segundo velhos amigos, a aplicação é uma característica de Dilma desde criança. Filha do engenheiro e poeta búlgaro Petar Roussev e da professora brasileira Dilma Jane Silva, ela teve uma infância confortável em Uberaba, Minas Gerais.

Seu pai mudara-se para o Brasil durante a construção da siderúrgica Mannesmann. Construiu um sólido patrimônio imobiliário e matriculou Dilma no tradicional Colégio Sion, onde as alunas só falavam com as professoras em francês. Ali, Dilma tomou gosto pelo estudo. Por suas ações terroristas chegou a ser expulsa da Universidade. Esta biografia tem como fonte: Quem são? Onde Estão? Terrorismo Nunca Mais (Revista Informativa) e Revista Época.

ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI-DA ALOMERCE E DA AOUVIR/CE

Paivinhajornalista
Enviado por Paivinhajornalista em 04/09/2009
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