MINISTRO QUER DESTRUIR A DEFESA DO BRASIL

MINISTRO QUER DESTRUIR A DEFESA DO BRASIL

O ministro da Defesa Tom Jobim querendo tirar sarro com os militares das FFAA (Forças Armadas) tenta reduzir a autonomia, o poder político, com ações insinuosas e impactadoras como a diminuição de cargos, querendo com essas atitudes insanas mostrar serviço e aptidão para a função ao seu superior o presidente Luis Inácio Lula da Silva (Lula). Comprar briga e forçar queda de braço com o alto comando da Segurança externa e da normalidade no País é heresia senhor ministro. Jobim diz peremptoriamente que vai a guerra. Essa guerra suja ele pode até ter coragem de enfrentar, mas aquela no teatro de operações nós duvidamos. Ministro Jobim seu cargo é político, transitório e passageiro e as Forças Armadas pertencem à nação brasileira, o senhor vai e as FFAA permanecem. Declarar guerra a caserna não é proibido, o mais importante é saber até que ponto pode suportar esta luta sem futuro para a nação e que não traz nenhum benefício à sociedade.

No governo do presidente Lula o palco de artistas está crescendo em proporções alarmantes e não faltam artistas, mas felizmente a maioria não tem cacife e não emplaca. A revista “Isto É” ultimamente tem inserido em suas reportagens casos que normalmente provocam choque nos leitores. “Ao anunciar a nova estrutura das Forças Armadas, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, declarou guerra à caserna. Além de subordinar ainda mais os militares ao poder civil, o projeto prevê a redução de postos de comando, transfere o controle sobre as compras de materiais das três Forças e alija os militares de todas as decisões políticas. Custou-se a digerir a criação do próprio Ministério da Defesa há dez anos, os oficiais do Exército, da Aeronáutica e da Marinha agora terão de engolir uma pílula ainda mais amarga. Na opinião de generais ouvidos por ISTOÉ, o abalo maior atingirá o Exército. Um deles, com posto de chefia no comando do Exército, afirma que as mudanças impostas por Jobim serão funestas para os quartéis. “O foco dessa reorganização é a retirada de poder das Forças Armadas”. (Militar vai virar enfeite) revolta-se”. Não acreditamos, principalmente conhecendo a força que os militares têm de que eles serão reles bibelôs na gestão do ministro Jobim. O único Jobim que conhecemos com qualidades e que fez grande sucesso na sua profissão foi o compositor e músico Tom Jobim, o resto é feijão com farinha e rapadura. A revista enfatiza de que uma das medidas que tiram o sono dos militares é a criação da Secretaria de Compras do Ministério da Defesa, que vai acabar de vez com a independência das três Forças de adquirir seus respectivos materiais.

O principal argumento de Jobim é que a unificação permitirá ganho de escala. Mas, para os generais, cada Força tem suas necessidades específicas. Outro projeto que assusta os quartéis é a fusão dos comandos do Exército com os distritos da Marinha e os comandos da Aeronáutica. A fusão das três Forças em “Estados-Maiores Regionais” é encarada como uma pulverização do poder militar, que terá como resultado a redução de cargos de chefia. O problema maior que um civil quer tomar decisões no âmbito militar sem ter o respaldo necessário, a não ser que conte com uma assessoria formada pó militares. Neste caso não acreditamos, pois jamais uma plêiade de valorosos oficiais seria contra suas próprias instituições. “A cúpula teme o aparelhamento das Forças Armadas por civis e sindicalistas, como ocorreu em diversas estatais e autarquias controladas pelo PT e o PMDB.

No pacote de medidas que o ministro enviará nas próximas semanas ao Congresso estão o projeto de lei para a transferência da sede da Escola Superior de Guerra do Rio para Brasília e outro para a criação de cargos de direção e assessoramento superior na ESG (Escola Superior de Guerra). “Trata-se de cargos passíveis de indicação política”. Vemos com certa tristeza e preocupação tais medidas, pois na política atual ninguém se entende. São verdadeiras baratas tontas depois de um dose cavalar de inseticida. Essas ações deletérias contra as forças Armadas são repetidas no âmbito estadual, onde os governadores de Estados estão colocando suas forças de segurança e espremendo como se fossem laranja para obter um bom suco. Diz o jargão popular de que o justo tem que pagar pelo pecador. E até que este clichê tem um que de verdade, pois enfraquecida a segurança de um país, ele por “osmose” também perderá suas forças.

No frigir dos ovos estamos chegando à conclusão que a elevada pressão dos olhos políticos está causando uma cegueira total. E o pior cego é aquele que não quer enxergar. Até as decisões do STF (Supremo Tribunal Federal) estão meio cá e meio lá. Claudio Dantas Sequeira colaborador da mídia escrita diz que para o presidente do Clube Militar, o general da reserva Gilberto de Figueiredo, certos setores exercem função de Estado. “Estão politizando o que não deve ser politizado. A Receita Federal, por exemplo, funcionava bem”, compara. Na Aeronáutica, a preocupação é com a ideia de Jobim de transformar o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) em órgão civil. Estima-se na Aeronáutica que toda a estrutura de prevenção e investigação de acidentes no País comporte 250 cargos, grande parte DAS 8 e 9, ou seja, os maiores salários, e outros 60 de segundo escalão.

Em maio, Jobim disse ao comandante da Aeronáutica, Juniti Saito, que a nova política segue orientação da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff. O brigadeiro argumentou que o Cenipa é 100% militar e que não há mão de obra civil para assumir as atividades de investigação de acidentes aéreos. “Será uma transição traumática”, disse Saito. E desabafou com auxiliares: “A batalha está perdida.” Realmente são medidas prejudiciais para as forças e não queira fazer de um giro um jirau, pois arrependimento tarde nada vale. O STF rejeitou a abertura de ação penal contra o comandante da Aeronáutica, brigadeiro Juniti Saito. Ele foi acusado de pôr em risco a aviação no País no dia 30 de março de 2007, quando ordenou a retirada de oficiais da FAB das salas de controle de tráfego aéreo. Ainda bem que houve bomsenso por parte da Corte maior do País. Enquanto o governo quer mexer nas gratificações dos militares alguns deputados e senados fazem a farra corruptiva no Parlamento brasileiro.

Macaco nunca vai olhar para o seu rabo, pois o que ele sabe fazer e bem são as verdadeiras traquinagens ou macaquices. ”Continua a mídia: “Para os militares, Jobim é pródigo em ideias, mas não resolve o problema crônico das Forças Armadas de falta de recursos. “O orçamento é pequeno e temos 30% contingenciados”, disse à ISTOÉ o comandante do Exército, Enzo Peri. Segundo um general-de-brigada, o Exército não será contemplado com nenhum dos grandes projetos a serem assinados no dia 7 de setembro pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o seu colega francês Nicolas Sarkozy. Enquanto a Aeronáutica se prepara para ganhar novos caças e a Marinha, modernos submarinos, o Exército deve se contentar com alguns helicópteros. “Os projetos da Aeronáutica e da Marinha já estavam em andamento há muito tempo”, justifica o general Peri, para apaziguar os seus comandados.

Ele ressalta também que há em andamento um projeto de novos blindados. O pior de tudo é quando o assunto principal é reforçar as Forças Armadas e a Segurança o assunto muda de seriedade para banalidade. My God aonde iremos parar com tanta nulidade neste País grandioso, bonito por natureza e desprezado pelos políticos que só querem desfrutar das suas riquezas? O ministro já pôs gente de sua total confiança na direção da Agência Nacional de Aviação Civil, na Infraero e nos principais escalões do ministério. E certamente fará o mesmo ao preencher os cargos na nova estrutura das Forças Armadas. Jobim garante que está preparado para a batalha interna.

“Os generais reclamam que queremos reduzir suas autonomias. Isso é verdadeiro, nas atividades que não são exclusivas de militares”, avisou, quando começava a desenhar as novas medidas. “Não tenho problema de enfrentamento”, banca o ministro. Ministro quem tem medo e problemas não os enfrenta e o problema não está em desenhar novas medidas é na execução. É temeroso querer impor suas medidas usando a força e o prestígio da função, pois tudo que é empurrado de goela abaixo pode causar transtornos sérios aos que fazem a segurança do país. O STF rejeitou a abertura de ação penal contra o comandante da Aeronáutica, brigadeiro Juniti Saito.

Ele foi acusado de pôr em risco a aviação no País no dia 30 de março de 2007, quando ordenou a retirada de oficiais da FAB das salas de controle de tráfego aéreo. O ministro Jobim deveria abrir os olhos e ver por um ângulo mais agudo a situação da população brasileira. De tanto sofrimento, miséria, pobreza, desemprego a sociedade está se transformando em sal de frutas e se desmanchando nas drogas lícitas e ilícitas e estas ações devem também preocupar ao ministro da Defesa. A criminalidade no eixo Sudeste começa a se espalhar pelo Brasil sendo um momento de preocupação para todos. Não queremos e não desejamos que o País transforme-se num Paquistão, num Iraque ou coisa parecida. Nem que a droga assassina seja a moeda oficial a circular no Brasil. Precisamos urgentemente reforçar nossas fronteiras e deixar de picuinhas tolas que não levam a nada. As Forças Armadas sempre formaram um elo forte e indestrutível e não será o ministro Jobim que irá quebrar esse elo forte, visto que ele é indestrutível. Avante FFAA a nossa salvação está abnegação, no heroísmo e na tradição que se encontra estampa em toda a história deste Brasil Varonil e o ministro Jobim para entrar para a história brasileira ainda vai ter quer trabalhar, estudar, aprender muito e batalhar até com o sacrifício da própria vida em defesa da pátria que o acolheu com filho. Pensem nisso!

ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI-ALOMERCE E AOUVIRCE

Paivinhajornalista
Enviado por Paivinhajornalista em 04/09/2009
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