O parceiro de Drummond
Caminhando pelo Rio, cap II
Sempre estou com uma máquina fotográfica na bolsa, nem que seja a do celular, pronta para captar um momento exótico. Um hábito adquirido nos dois últimos anos. Registrar certas cenas vale mais que mil palavras.
Caminhando de bobeira na orla de Copacabana, eu encontrei o parceiro de Drummond. Ele é muito altivo, com pose de intelectual. Ele senta todos os dias ao lado de seu amigo, que foi eternizado numa estátua na beira da praia.
Sistematicamente ele sai à rua e corre para ficar ao lado do poeta. Fica em silêncio por uma hora, olhando o mar. Ai de quem atrapalhar seus pensamentos!
Drummond é constantemente mencionado nos livros, nos e-mails, nas páginas da Internet, nas escolas, mas tenho certeza absoluta que ninguém lembra dele tanto quanto seu parceiro.
Caminhando pelo Rio, cap II
Sempre estou com uma máquina fotográfica na bolsa, nem que seja a do celular, pronta para captar um momento exótico. Um hábito adquirido nos dois últimos anos. Registrar certas cenas vale mais que mil palavras.
Caminhando de bobeira na orla de Copacabana, eu encontrei o parceiro de Drummond. Ele é muito altivo, com pose de intelectual. Ele senta todos os dias ao lado de seu amigo, que foi eternizado numa estátua na beira da praia.
Sistematicamente ele sai à rua e corre para ficar ao lado do poeta. Fica em silêncio por uma hora, olhando o mar. Ai de quem atrapalhar seus pensamentos!
Drummond é constantemente mencionado nos livros, nos e-mails, nas páginas da Internet, nas escolas, mas tenho certeza absoluta que ninguém lembra dele tanto quanto seu parceiro.