O princípio do silêncio
Se eu tenho consciência que desconheço a minha origem e nada sei sobre o meu destino. Se eu sei que tudo na vida faz parte do imponderável e que por isso mesmo é inusitado e desconhecido, eu estou livre de qualquer dolo e liberto também o meu próximo de toda a qualquer culpa seja sobre o que seja.
Este é o princípio do silêncio. Vivemos em um mundo que nos culpa por tudo o tempo todo. Culpa sobre o que nada temos, pois só podemos ter culpa sobre o que sabemos e nada sabemos sobre a vida em sua origem ou destino. Desta forma a felicidade aqui começa em nos sentirmos livres de qualquer acusação.
Na vida só vale o momento presente. Tudo o que esteja fora disso tem nenhum valor. Se o passado tem algum peso sobre as coisas do presente é por que nos apegamos ao que foi e nos perdemos do nosso caminho na busca eterna pelo que será, esquecendo-nos de viver o instante de amor atual em seu poder.
No princípio do silêncio, compreendemos que a função real da mente é traduzir para o mundo o sentimento da alma, assim estabelecendo entre o Si e o universo presente uma ação consciente e plena para que possamos estudar, em alma, aquilo que precisamos aprender para evoluir em direção ao Pai aqui mesmo.
Se eu tenho consciência que desconheço a minha origem e nada sei sobre o meu destino. Se eu sei que tudo na vida faz parte do imponderável e que por isso mesmo é inusitado e desconhecido, eu estou livre de qualquer dolo e liberto também o meu próximo de toda a qualquer culpa seja sobre o que seja.
Este é o princípio do silêncio. Vivemos em um mundo que nos culpa por tudo o tempo todo. Culpa sobre o que nada temos, pois só podemos ter culpa sobre o que sabemos e nada sabemos sobre a vida em sua origem ou destino. Desta forma a felicidade aqui começa em nos sentirmos livres de qualquer acusação.
Na vida só vale o momento presente. Tudo o que esteja fora disso tem nenhum valor. Se o passado tem algum peso sobre as coisas do presente é por que nos apegamos ao que foi e nos perdemos do nosso caminho na busca eterna pelo que será, esquecendo-nos de viver o instante de amor atual em seu poder.
No princípio do silêncio, compreendemos que a função real da mente é traduzir para o mundo o sentimento da alma, assim estabelecendo entre o Si e o universo presente uma ação consciente e plena para que possamos estudar, em alma, aquilo que precisamos aprender para evoluir em direção ao Pai aqui mesmo.