"OS ALEGRES SEMPRE SE CURAM", ME FAÇA SORRIR

Promessa é divida e eu prometi a você que ia começar a “pegar leve” na escrita, afinal, longe estou de encarnar Perséfone a filha de Deméter, que carregava nas costas a tristeza do mundo todo. Sei que, melhor do que a tristeza é o riso, que cura, alegra , diferencia e é um atributo generoso do ser humano, um privilégio das pessoas felizes.

Então, diga ai, que tal a gente começar falando sobre o riso? Sabia que é um remédio infalível, que diferencia o homem dos animais? É um ato simples e ruidoso, que supostamente faz bem ao corpo e a alma, é um verdadeiro choque libertador, em alguns segundos, o riso sacode o corpo dos pés à cabeça. O riso exercita e relaxa a maior parte dos músculos, incluindo o coração, as artérias e os pulmões. Agora preste atenção: o baço, por sua vez, é uma das poucas partes do corpo não alcançadas pela comoção provocada pelo riso.

Ah, tem mais: o escritor francês Rebalais dizia que “os alegres sempre se curam”. Evidentemente, não basta rir para ficar curado, mas estou fazendo uma fezinha nisso e quem sabe se eu não consigo me curar das minhas mazelas? Hem!? Hem!?

Então, o que está esperando, me ajuda, me faça sorrir.

PS: imagina onde fui buscar informação para esta crônica: O Livro do Conhecimento (Medicina e Saúde). Ria não, viu?

Zélia Maria Freire
Enviado por Zélia Maria Freire em 28/08/2009
Reeditado em 28/08/2009
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