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O QUE VOCÊ FARIA?
O que você faria se só lhe restasse quarenta e quatro minutos de vida? Hoje amanheci pensando na brevidade da vida e como, apesar de sabermos que viver é caminhar ao encontro da morte, sempre vivemos como se desconhecêssemos nosso inevitável fim.
Estamos sempre deixando alguma coisa para depois. Adiando planos, decisões, sonhos. Por que temos tanto medo da felicidade? Sim, porque viver, além de ser perigoso é, também, um convite a felicidade.
Quantas coisas podemos fazer em quarenta e quatro minutos?!
É tempo suficiente pata perceber que não podemos deter o percurso do tempo, que, indiferente aos nossos sonhos e planos segue seu destino de seguir sempre, de nunca permanecer. O tempo não retrocede, não volta, não fica. Ficamos nós e a sensação de ter perdido um tempo precioso de viver, portanto, aproveitemos o tempo que nos resta para sonhar sonhos possíveis, preencher os espaços de nossas almas com ternura, lirismo e amor, vivendo cada minuto com a intensidade de uma vida.
Temos quarenta e quatro minutos para descobrir que nossos dias não são eternos, mas é no cotidiano que construímos nossa eternidade, portanto, vamos retirar nossos sonhos da gaveta e começar a viver, sem medo de ser feliz!
O QUE VOCÊ FARIA?
O que você faria se só lhe restasse quarenta e quatro minutos de vida? Hoje amanheci pensando na brevidade da vida e como, apesar de sabermos que viver é caminhar ao encontro da morte, sempre vivemos como se desconhecêssemos nosso inevitável fim.
Estamos sempre deixando alguma coisa para depois. Adiando planos, decisões, sonhos. Por que temos tanto medo da felicidade? Sim, porque viver, além de ser perigoso é, também, um convite a felicidade.
Quantas coisas podemos fazer em quarenta e quatro minutos?!
É tempo suficiente pata perceber que não podemos deter o percurso do tempo, que, indiferente aos nossos sonhos e planos segue seu destino de seguir sempre, de nunca permanecer. O tempo não retrocede, não volta, não fica. Ficamos nós e a sensação de ter perdido um tempo precioso de viver, portanto, aproveitemos o tempo que nos resta para sonhar sonhos possíveis, preencher os espaços de nossas almas com ternura, lirismo e amor, vivendo cada minuto com a intensidade de uma vida.
Temos quarenta e quatro minutos para descobrir que nossos dias não são eternos, mas é no cotidiano que construímos nossa eternidade, portanto, vamos retirar nossos sonhos da gaveta e começar a viver, sem medo de ser feliz!