A DEFINIÇÃO DA PRÓPRIA PALAVRA
Num exemplar do Mini Aurélio ao qual possuo no momento em que escrevo este texto indica que o léxico Escritor possui a seguinte conotação:
• Sm. Autor de composições literárias e/ou cientificas.
Acho muito vaga esta explicação por isso vou expor meu ponto de vista do que significa a palavra Escritor, aliás, se me permiti meu caro leitor é fato que essa explicação precisa estar num patamar mais elevado, ou seja, um pouco complexo já que minha vil subjetividade acha que a mesma é a definição da própria já que o Escritor é o pedestal da intelectualidade de qualquer nação independente de padrões socioeconômicos. O Escritor surge como o representante maior da Cultura, ele inserta o Folclore Literário nas mentes dos leitores e estudiosos, também é responsável pela introdução do Erudito nas Letras, pois só através da Instrução vasta e variada que o intelecto será bem utilizado em suas faculdades educacionais em ampla escala, isto é, o Eruditismo não será apenas restrito aos Letrados e sim será acessível ao público geral, ou melhor, o Escritor tem o poder de incentivar todo um contexto cultural com suas visões elaboradas ou não somente pelo fato de dominar a arte de compor escritos que sinalizam tanto o passado como também discute, debate, analisa e olha o presente como um prisma para o futuro próximo ou longínquo.
Ele é onipotente para inventar alem do mais se és tão vigoroso na participação com bases mais didáticas e acadêmicas quando excogita em prol do lado literal da própria Literatura derriba quaisquer limites, barreiras, caminhos; etc, ele finge, mente no bom sentido é claro, porém dessa fantasia transpõe a utopia e atinge o auge de um mundo cheio de aspirações à novas faces, melhores soluções para os conflitos cotidianos, porque ele irá ao clímax da ação, mexerá com una emotividade, fará com que o leitor saia de suas agruras reais e pelo menos sinta a passionalidade inflexível, mas aliviante.
Ser Escritor é pensar como rebuscar a própria existência, calar a voz rouca da nunca insistência, pois tal insiste até a perfeição que não existe no mundo real, mas pode ser descrita no irreal, talvez por isso um dia esteja formado um grande florilégio definitivo com textos dadivosos com as fabulas que serão o cotidiano de todo Ente Querido Humano num nu mundo sem imperfeições!