LUCIANO E A FLOR
Luciano viu a florzinha e a Florzinha o viu!
Eu vi a OPALA do Piauí e a AMETISTA do Sul com o mesmo olhar!
Agora mesmo, ele no Recanto com o texto mais lindo que aqui encontrei de Luciano Araujo
“RIQUEZAS DESPERCEBIDAS”
Estou maravilhada com este menino que sabe ver a vida antes que “OS HOMENS E A SOCIEDADE O DISTORÇAM” e ele perca a sua beleza de ver a vida como ela é na sua essência, e não como os homens a vêem como a utilidade do capitalismo, vêem como aquisição para alguma coisa objetiva e de ordem prática. Então não têm olhos para ver. Ele viu a florzinha e se maravilhou, e ela viu o menino e se completou. É o sentido da vida.
Estava passando um “Globo Repórter” na TV e vi com minha filha. No sul do Brasil, não sei se Sorocaba o lugar. Os habitantes escavam cavernas em grandes extensões com ferramentas e explosões até que encontrem as ametistas, cristais roxos, preciosas pedras que se encontram dentro duma formação rochosa originária de 120 milhões atrás, como dolmens de origem vulcânica, e tais blocos de pedras são revestidas internamente destas pedras preciosas, cristais transparentes, lindíssimos, só visto depois de serrarem aqueles blocos preciosos de pedra, muito comum encontrem para venda em lojas para turistas e amantes das jóias. Algo maravilhoso. Mas o Brasil não sabe dar valor às suas riquezas os moradores da região retiram as pedras e fazem jóias para vender, para comprarem uma geladeira ou um fogão. Só vêem o uso do quanto pode render aquelas pedras maravilhosas.
Ou seja, não vêem as ametistas in natura, não vêem a perfeição já pronta para ser vista e se maravilhar. Sinto que não vêem a vida. e destroem todo esse subsolo de riqueza excepcional. Não tem alma para ver, só têm olhos para quanto vão ganhar vendendo-a e compra uma
TV ou uma compra no supermercado Aquela pedra de cristal perfeito em transparência e cor já são jóias lindas na sua forma natural e perfeita, não precisam virar anéis ou pingentes. Esses homens não sabem ver a vida e suas maravilhas. Nem têm consciência ambiental. E nem o nosso Governo vê e governa tais maravilhas que são a beleza do Brasil.
No Nordeste no Piauí, sob o solo são encontradas as opalas. Quando o homem usa uma ferramenta grosseira desbastando o barranco aberto em carne viva a cata das opalas, eles já encontram um solo em tons vermelhos e partes claras e brilhosas. Só a visão daquela terra extraordinária com aquelas cores, já é motivo de estudo e pesquisa pelo Governo e motivo de orgulho e felicidade de ter aquela terra de maravilha única. Mas os moradores locais desbastam toscamente até encontra as opalas, que são pedras lindíssimas, outro orgulho e maravilhamento em viver mais encantado em ver e viver.
Não só a beleza , mas o amor por se ufanar daquelas belezas, a terra do país nosso. É a alma do país, é o amor pela terra, é o encanto em que vivemos e como vivemos.
Hoje chorei testemunhando essas coisas.
O homem destrói. Ele não pensa na beleza daquilo defronte aos seus olhos. Ele só pensa na própria pequena vida que vive e que está vivendo, como vai comer, dormir e ganhar um dinheiro para comprar as coisas mínimas que necessita. Em outras palavras, esse homem não vive A VIDA. Só destrói inconseqüentemente
È doloroso assistir a isso.
Dá uma dor difícil de explicar. É um sofrer.
Quem não sabe ver a beleza não é humano, é um algo desgastado impossibilitado de ver a vida. Não é um ser vivente. É um ser destruidor.
Não é um Homem .
E o Luciano é um Menino, e a Vida se completou em um Homem.
Vejo a VIDA como ele. Luciano viu a Flor.
E a Florzinha viu o Luciano com a beleza dele de menino homem
E a Vida foi vista e foi vivida pelos dois em precioso Amor.
Luciano viu a florzinha e a Florzinha o viu!
Eu vi a OPALA do Piauí e a AMETISTA do Sul com o mesmo olhar!
Agora mesmo, ele no Recanto com o texto mais lindo que aqui encontrei de Luciano Araujo
“RIQUEZAS DESPERCEBIDAS”
Estou maravilhada com este menino que sabe ver a vida antes que “OS HOMENS E A SOCIEDADE O DISTORÇAM” e ele perca a sua beleza de ver a vida como ela é na sua essência, e não como os homens a vêem como a utilidade do capitalismo, vêem como aquisição para alguma coisa objetiva e de ordem prática. Então não têm olhos para ver. Ele viu a florzinha e se maravilhou, e ela viu o menino e se completou. É o sentido da vida.
Estava passando um “Globo Repórter” na TV e vi com minha filha. No sul do Brasil, não sei se Sorocaba o lugar. Os habitantes escavam cavernas em grandes extensões com ferramentas e explosões até que encontrem as ametistas, cristais roxos, preciosas pedras que se encontram dentro duma formação rochosa originária de 120 milhões atrás, como dolmens de origem vulcânica, e tais blocos de pedras são revestidas internamente destas pedras preciosas, cristais transparentes, lindíssimos, só visto depois de serrarem aqueles blocos preciosos de pedra, muito comum encontrem para venda em lojas para turistas e amantes das jóias. Algo maravilhoso. Mas o Brasil não sabe dar valor às suas riquezas os moradores da região retiram as pedras e fazem jóias para vender, para comprarem uma geladeira ou um fogão. Só vêem o uso do quanto pode render aquelas pedras maravilhosas.
Ou seja, não vêem as ametistas in natura, não vêem a perfeição já pronta para ser vista e se maravilhar. Sinto que não vêem a vida. e destroem todo esse subsolo de riqueza excepcional. Não tem alma para ver, só têm olhos para quanto vão ganhar vendendo-a e compra uma
TV ou uma compra no supermercado Aquela pedra de cristal perfeito em transparência e cor já são jóias lindas na sua forma natural e perfeita, não precisam virar anéis ou pingentes. Esses homens não sabem ver a vida e suas maravilhas. Nem têm consciência ambiental. E nem o nosso Governo vê e governa tais maravilhas que são a beleza do Brasil.
No Nordeste no Piauí, sob o solo são encontradas as opalas. Quando o homem usa uma ferramenta grosseira desbastando o barranco aberto em carne viva a cata das opalas, eles já encontram um solo em tons vermelhos e partes claras e brilhosas. Só a visão daquela terra extraordinária com aquelas cores, já é motivo de estudo e pesquisa pelo Governo e motivo de orgulho e felicidade de ter aquela terra de maravilha única. Mas os moradores locais desbastam toscamente até encontra as opalas, que são pedras lindíssimas, outro orgulho e maravilhamento em viver mais encantado em ver e viver.
Não só a beleza , mas o amor por se ufanar daquelas belezas, a terra do país nosso. É a alma do país, é o amor pela terra, é o encanto em que vivemos e como vivemos.
Hoje chorei testemunhando essas coisas.
O homem destrói. Ele não pensa na beleza daquilo defronte aos seus olhos. Ele só pensa na própria pequena vida que vive e que está vivendo, como vai comer, dormir e ganhar um dinheiro para comprar as coisas mínimas que necessita. Em outras palavras, esse homem não vive A VIDA. Só destrói inconseqüentemente
È doloroso assistir a isso.
Dá uma dor difícil de explicar. É um sofrer.
Quem não sabe ver a beleza não é humano, é um algo desgastado impossibilitado de ver a vida. Não é um ser vivente. É um ser destruidor.
Não é um Homem .
E o Luciano é um Menino, e a Vida se completou em um Homem.
Vejo a VIDA como ele. Luciano viu a Flor.
E a Florzinha viu o Luciano com a beleza dele de menino homem
E a Vida foi vista e foi vivida pelos dois em precioso Amor.