de Edson Gonçalves Ferreira
para o casal José e Cléria Pereira de Almeida
Quinta-feira, dia 20.08, às 20 horas, chegamos na belíssima residência do casal José e Cléria Pereira de Almeida que, há décadas, é nosso amigo e, então, resolveu fazer um delicioso jantar de recepção para este poeta pardal, recém chegado da Europa, ao lado da minha prima Ione que, desde criança, acompanha meus passos.
Os amigos Cléria e José Almeida e a prima Ione Assis
Ao chegar, é claro, o assunto foi Portugal e, então, Cléria buscou seu notebook e, como é modernismo, não conseguimos inserir o pendrive. Caímos na risada e, então, fomos para o escritório do Zé para abrir lá. A conversa rolava entre uma taça e outra de saboroso vinho e aquelas entradas primorosas servidas pelo casal.
Mostrei, é claro, todas as fotos e falei de todo mundo: Malubarni e Miguel, Susana e Dulce (e os nossos incidentes com os pastéis de nata e com a Dulce entrando debaixo da mesa no Manduka - risos...), do Joaquim Evônio, do Zé Albano, do Verdasca, do Abílio, do Pavarotti, da Bé-Cabrita, da Mabel (cachorrinha da Malu), da prima Isabel Gomes Silvestre, enfim de todos vocês. Se eu fosse citar os nomes todos, não seria uma crônica -- meu Deus! -- seria uma bíblia. Amo todos vocês...
Depois que mostrei as minhas fotos, José e Cléria foram mostrar as deles em Portugal que são divinas e, enquanto isso, bebíamos vinho, afinal temos um pouco de divindade, não é mesmo? Jesus não nos tornou seu irmão? E, assim que acabamos a sessão de fotos, fomos para a mesa de jantar. Estava divina e, então, saboreamos o manjar preparado com aquele amor pelo casal.
De repente, a Cléria vai buscar a sobremesa e, agora, eu nem vou contar, mostro a fotografia. Vejam:
A maravilha da Cléria e suas divinas trufas
Estão todos com água na boca, não estão? Querem uma trufa, não querem? Até que nós daríamos, mas virtualmente fica impossível. Então, minha gente, danamos a saborear trufas que a Cléria prepara divinamente e, inclusive, até dá aulas a respeito. E a conversa plural sobre viagens, sobre as nossas vidas continuou. De repente, olhamos no relógio e era quase meia-noite.
Como eu não queria que me carro virasse abóbora, chamei a Ione para voltarmos para casa e, depois de abraçar, com aquele carinho o casal José e Cléria que, sem dúvida, são divinos, fui deixar a Ione em casa e, só para não contrariar, ao chegar em casa, liguei o computador e fui ver as fotos que, hoje, publiquei acima. Afinal, a Malu e a Susana, até hoje, não sabem onde tiram as pílhas que me movem. Sou um danadinho, não sou? Um beijo e abraço para o casal e para todos e podem ficar com água na boca, viu?
Divinópolis, 21.08.09
para o casal José e Cléria Pereira de Almeida
Quinta-feira, dia 20.08, às 20 horas, chegamos na belíssima residência do casal José e Cléria Pereira de Almeida que, há décadas, é nosso amigo e, então, resolveu fazer um delicioso jantar de recepção para este poeta pardal, recém chegado da Europa, ao lado da minha prima Ione que, desde criança, acompanha meus passos.
Os amigos Cléria e José Almeida e a prima Ione Assis
Ao chegar, é claro, o assunto foi Portugal e, então, Cléria buscou seu notebook e, como é modernismo, não conseguimos inserir o pendrive. Caímos na risada e, então, fomos para o escritório do Zé para abrir lá. A conversa rolava entre uma taça e outra de saboroso vinho e aquelas entradas primorosas servidas pelo casal.
Mostrei, é claro, todas as fotos e falei de todo mundo: Malubarni e Miguel, Susana e Dulce (e os nossos incidentes com os pastéis de nata e com a Dulce entrando debaixo da mesa no Manduka - risos...), do Joaquim Evônio, do Zé Albano, do Verdasca, do Abílio, do Pavarotti, da Bé-Cabrita, da Mabel (cachorrinha da Malu), da prima Isabel Gomes Silvestre, enfim de todos vocês. Se eu fosse citar os nomes todos, não seria uma crônica -- meu Deus! -- seria uma bíblia. Amo todos vocês...
Depois que mostrei as minhas fotos, José e Cléria foram mostrar as deles em Portugal que são divinas e, enquanto isso, bebíamos vinho, afinal temos um pouco de divindade, não é mesmo? Jesus não nos tornou seu irmão? E, assim que acabamos a sessão de fotos, fomos para a mesa de jantar. Estava divina e, então, saboreamos o manjar preparado com aquele amor pelo casal.
De repente, a Cléria vai buscar a sobremesa e, agora, eu nem vou contar, mostro a fotografia. Vejam:
A maravilha da Cléria e suas divinas trufas
Estão todos com água na boca, não estão? Querem uma trufa, não querem? Até que nós daríamos, mas virtualmente fica impossível. Então, minha gente, danamos a saborear trufas que a Cléria prepara divinamente e, inclusive, até dá aulas a respeito. E a conversa plural sobre viagens, sobre as nossas vidas continuou. De repente, olhamos no relógio e era quase meia-noite.
Como eu não queria que me carro virasse abóbora, chamei a Ione para voltarmos para casa e, depois de abraçar, com aquele carinho o casal José e Cléria que, sem dúvida, são divinos, fui deixar a Ione em casa e, só para não contrariar, ao chegar em casa, liguei o computador e fui ver as fotos que, hoje, publiquei acima. Afinal, a Malu e a Susana, até hoje, não sabem onde tiram as pílhas que me movem. Sou um danadinho, não sou? Um beijo e abraço para o casal e para todos e podem ficar com água na boca, viu?
Divinópolis, 21.08.09