EM QUE ISTO PODE MUDAR MINHA VIDA?MEU JEITO DE SER?MEUOLHAR PARA O MUNDO...?
UM QUESTIONAMENTO QUE MUITA GENTE SE FAZ.
Isto significa “uma crise existencial”. Estou me perguntando coisas que até recentemente eu não me questionava. Como por exemplo:
Porque estou me preocupando com o que os outros julgam o que sou?
Aliás, eu não estava com tal referência. Ao contrário, estava feliz, alegre, motivada, crescendo nos meus escritos e orgulhosa das minhas palavras, inteligente, criativa, alargando a compreensão da vida e dos outros, percebendo uma sabedoria de ver a alma das pessoas, com extrema liberdade de expressar os meus pensamentos e idéias, e coragem, como segurança de me expor sem o menor receio do que os outros pudessem pensar de mim. Desfrutando da minha privacidade e paz construídas e conquistadas. Onde chegava eu interagia ou não, no mais natural de mim, no maior à vontade e sentindo uma resposta boa do “outro” de aceitar-me, sem incomodá-los, ao contrário, bem aceita. Nas parcas relações sociais quando saio na rua em que vou ao banco, ao cinema, à videolocadora, ao supermercado, lojas, restaurantes, etc., tudo corre bem. Relações sociais de amigos não têm, pelo simples motivo de não tê-los. Adoraria tê-los, encontrá-los e conversar muito, tomar um chope juntos, comemorar alguma coisa e na falta de algo a comentar, comentar a vida, pô! Todos já morreram, ou seguiram caminhos diferentes, e eu segui o meu.
Quando acrescentei um sofá divino da Tok Stok e mais uma mesa preta de alinhado design, eu estava realizando um sonho antigo com alegria de receber um amigo e amigos. A mesa moderna casou bem com as quatro cadeiras de medalhão, obsoletas.
Sentada no conforto do sofá, a estante cheia de livros e CDs e DVDs à minha frente, parecia pedir um complemento social, uma TV e moderna. Na estante acrescentei duas cachaças de Minas e um vinho do Porto para receber o primo Ernani, Maestro. Mas ele não veio até hoje por ser muito ocupado; como eu, as pessoas estão comprometidas com seus dias, nos quais quase não sobra tempo pra mais nada a não ser para sua realização pessoal; eu, escrever, e o Ernani, a sua musica. Só de ele existir já é uma alegria.
É difícil para os filhos compreenderem que estou bem assim. E este “bem” é conquista. Quero aproveitar os anos que restam, e bem.
Não vou fazer natação só para ali fazer relacionamentos.
Não vou fazer um curso só para construir amigos ou amantes.
Não vou a um forró e dançar só para fazer amizades.
Não vou bater papo virtual com virtuais pessoas ou homens em busca de alguma coisa. Não acredito e não gosto. Tudo tem que ser natural e olho no olho.
Sou só, não por que quis, é a vida. E vivo bem, cabeça boa e em paz.
Acho que é meu jeito de ser. Não preciso mudar nada, só curtir. Ainda mais que não tenho preocupações de dinheiro Meu ex-marido morreu e seis meses depois morreu a companheira que ele arranjou para substituir-me na sua vida. A morte às vezes é legal e, devido ao sucedido fiquei recebendo a pensão integral por morte dele. Jóia, não é?
Em que “ISTO” pode mudar meu olhar para o mundo...? Porque uma crise existencial, ou o desconforto dos meus dois filhos me verem com os olhos de suas pretensões pode mudar o meu olhar para o mundo? Eles acham que sou anti-social, que não saio de casa exceto para as minhas necessidades básicas e que escrever no Recanto e fazer um livro é uma obsessão. Indicam-me um psiquiatra. Este fala uma língua que não entendo. Ele por sua vez não entende nada que eu digo.Um impasse.
Estou tentando responder a esta pergunta, mas acho que não preciso mudar de ser genuinamente eu mesma. O mundo não está nos seus melhores dias. Há que se conviver com ele e nele.
Sonhar? Eu nem sonho, e se sonhasse eu veria um presidente do nosso país que falasse e agisse com inteligência, conhecimento e competência, falando menos e fazendo mais, como PROIBIR E CONSEGUIR MANTER A FLORESTA AMAZÔNICA INTACTA AD ETERNUM P/ AS PRÓXIMAS E FUTURAS GERAÇÕES/ QUE CRIASSE UM MINISTÉRIO DA AMAZÔNIA/ E UM MINISTÉRIO DAS CRIANÇAS E DOS JOVENS, FOSSEM O QUE FOSSEM, C/ SAÚDE, COM ESCOLA DO MATERNAL ATÉ A UNIVERSIDADE: VIRADOS ADULTOS E FORMADOS, OS LIBERTASSEM PARA C/ SUA FORMAÇÃO E INFORMAÇÕES, ASSUMIREM O COMANDO DA NOSSA TERRA BRASILEIRA. Utópico? Sonho é sonho, não é?
UM QUESTIONAMENTO QUE MUITA GENTE SE FAZ.
Isto significa “uma crise existencial”. Estou me perguntando coisas que até recentemente eu não me questionava. Como por exemplo:
Porque estou me preocupando com o que os outros julgam o que sou?
Aliás, eu não estava com tal referência. Ao contrário, estava feliz, alegre, motivada, crescendo nos meus escritos e orgulhosa das minhas palavras, inteligente, criativa, alargando a compreensão da vida e dos outros, percebendo uma sabedoria de ver a alma das pessoas, com extrema liberdade de expressar os meus pensamentos e idéias, e coragem, como segurança de me expor sem o menor receio do que os outros pudessem pensar de mim. Desfrutando da minha privacidade e paz construídas e conquistadas. Onde chegava eu interagia ou não, no mais natural de mim, no maior à vontade e sentindo uma resposta boa do “outro” de aceitar-me, sem incomodá-los, ao contrário, bem aceita. Nas parcas relações sociais quando saio na rua em que vou ao banco, ao cinema, à videolocadora, ao supermercado, lojas, restaurantes, etc., tudo corre bem. Relações sociais de amigos não têm, pelo simples motivo de não tê-los. Adoraria tê-los, encontrá-los e conversar muito, tomar um chope juntos, comemorar alguma coisa e na falta de algo a comentar, comentar a vida, pô! Todos já morreram, ou seguiram caminhos diferentes, e eu segui o meu.
Quando acrescentei um sofá divino da Tok Stok e mais uma mesa preta de alinhado design, eu estava realizando um sonho antigo com alegria de receber um amigo e amigos. A mesa moderna casou bem com as quatro cadeiras de medalhão, obsoletas.
Sentada no conforto do sofá, a estante cheia de livros e CDs e DVDs à minha frente, parecia pedir um complemento social, uma TV e moderna. Na estante acrescentei duas cachaças de Minas e um vinho do Porto para receber o primo Ernani, Maestro. Mas ele não veio até hoje por ser muito ocupado; como eu, as pessoas estão comprometidas com seus dias, nos quais quase não sobra tempo pra mais nada a não ser para sua realização pessoal; eu, escrever, e o Ernani, a sua musica. Só de ele existir já é uma alegria.
É difícil para os filhos compreenderem que estou bem assim. E este “bem” é conquista. Quero aproveitar os anos que restam, e bem.
Não vou fazer natação só para ali fazer relacionamentos.
Não vou fazer um curso só para construir amigos ou amantes.
Não vou a um forró e dançar só para fazer amizades.
Não vou bater papo virtual com virtuais pessoas ou homens em busca de alguma coisa. Não acredito e não gosto. Tudo tem que ser natural e olho no olho.
Sou só, não por que quis, é a vida. E vivo bem, cabeça boa e em paz.
Acho que é meu jeito de ser. Não preciso mudar nada, só curtir. Ainda mais que não tenho preocupações de dinheiro Meu ex-marido morreu e seis meses depois morreu a companheira que ele arranjou para substituir-me na sua vida. A morte às vezes é legal e, devido ao sucedido fiquei recebendo a pensão integral por morte dele. Jóia, não é?
Em que “ISTO” pode mudar meu olhar para o mundo...? Porque uma crise existencial, ou o desconforto dos meus dois filhos me verem com os olhos de suas pretensões pode mudar o meu olhar para o mundo? Eles acham que sou anti-social, que não saio de casa exceto para as minhas necessidades básicas e que escrever no Recanto e fazer um livro é uma obsessão. Indicam-me um psiquiatra. Este fala uma língua que não entendo. Ele por sua vez não entende nada que eu digo.Um impasse.
Estou tentando responder a esta pergunta, mas acho que não preciso mudar de ser genuinamente eu mesma. O mundo não está nos seus melhores dias. Há que se conviver com ele e nele.
Sonhar? Eu nem sonho, e se sonhasse eu veria um presidente do nosso país que falasse e agisse com inteligência, conhecimento e competência, falando menos e fazendo mais, como PROIBIR E CONSEGUIR MANTER A FLORESTA AMAZÔNICA INTACTA AD ETERNUM P/ AS PRÓXIMAS E FUTURAS GERAÇÕES/ QUE CRIASSE UM MINISTÉRIO DA AMAZÔNIA/ E UM MINISTÉRIO DAS CRIANÇAS E DOS JOVENS, FOSSEM O QUE FOSSEM, C/ SAÚDE, COM ESCOLA DO MATERNAL ATÉ A UNIVERSIDADE: VIRADOS ADULTOS E FORMADOS, OS LIBERTASSEM PARA C/ SUA FORMAÇÃO E INFORMAÇÕES, ASSUMIREM O COMANDO DA NOSSA TERRA BRASILEIRA. Utópico? Sonho é sonho, não é?