O fogo, a água e a terra
O sistema ecológico do Planeta é a maior demonstração explícita da existência do Criador e da certeza de que tudo permanece perfeitamente sob Seu comando – é a verdadeira Arte da Natureza – é o equilíbrio perfeito entre as essências espirituais do fogo, da água e da terra, agindo diretamente no mundo material, representados, respectivamente, pelo oxigênio, pelo hidrogênio e pelo nitrogênio. São esses os elementos, em perfeita comunhão, que garantem a vida na Terra, agindo em uma fusão perfeita e ininterrupta, de modo que podemos observar, no caso do ser humano, a importância da atmosfera, que age diretamente nos pulmões, por meio da respiração. O oxigênio contido na atmosfera penetra pela corrente sanguínea, indo fazer o seu papel de alimento material para que a essência espiritual do fogo mantenha a vida, através dos batimentos cardíacos. O hidrogênio executa o mesmo trabalho com os pulmões, juntamente com o elemento espiritual água; e o nitrogênio, com a essência espiritual da terra, diretamente no estômago, por meio dos alimentos. É por essas e outras que o ar poluído, o fumo, a água impura, os remédios e os demais elementos químicos, mais os alimentos carregados de agrotóxicos e pesticidas, desarmonizam esse equilíbrio natural, provocando a manifestação de doenças degenerativas, causando assim a quebra do ciclo normal da vida de cada ser humano (leia: A Humanidade está envelhecendo).
Vejam que toda essa aparente complexidade não passa de uma perfeita conjuntura de atos naturais, de uma simplicidade tão ímpar, advinda da Criação, a ponto de os intelectuais, doutores, cientistas, pesquisadores, eclesiásticos, parapsicólogos e demais sumidades não conseguirem atingir o âmago dessa realidade, partindo então para o caminho da complicação, de maneira suficiente pra botar tudo a se perder. Se alguém quiser contestar, então primeiro tem de começar a explicar porque a humanidade está caminhando para a autodestruição, apesar da tão avançada tecnologia contemporânea! O pior nisso tudo é que essa “alta” sapiência continua andando sempre na mesma direção, apesar dos comprovados consecutivos e incessantes fracassos, com a esperança de se encontrar a solução definitiva, logo mais adiante! _Realmente, trata-se da própria missão impossível!
A saída dessa estrada da morte está na completa mudança de rumo, drástica, urgente e decididamente, com a conscientização plena dos estudiosos de que tudo provém do espírito, onde a matéria passa a ser apenas um instrumento, e não um agente. A ciência puramente materialista já entrou em estado avançado de caquexia, mas, mesmo assim, aplicam-se muitos recursos financeiros, materiais, intelectuais e que tais nessa causa perdida, sem horizonte – é o mesmo que se debater no meio da areia movediça, aonde mais nos afundamos, quanto maior for nosso esforço para sairmos dela.
Vamos deixar mais claro sobre as essências espirituais, tais como:
1. elemento fogo, cuja nascente está concentrada na energia emanada do Sol, que nada mais é do que a própria manifestação da grande força purificadora espiritual, e que está provocando toda a reviravolta geológica e sismológica do Planeta, com as consequências que temos presenciado nos últimos tempos;
2. elemento água, cuja origem vem da energia da Lua, que regula os movimentos das marés e que também influencia sobremaneira as mudanças na atmosfera;
3. elemento terra, cuja força é tirada das profundezas do solo, tendo a função de prover os seres vivos da alimentação necessária à sobrevivência, que está sendo violentado pela aplicação indiscriminada de agrotóxicos e pesticidas, havendo assim reações desastrosas naturais, pelo ataque de micro-organismos “lixeiros”, com a função de eliminar essas toxinas, daí o aparecimento de pragas e doenças nas plantações.
Tudo isso faz parte de A Verdade, porém como as religiões estão sempre “batendo nessa tecla”, mas não conseguem mostrá-la, senão vagamente, acabamos por cair na crendice, o que atrapalha o interesse dos intelectuais em pesquisarem seriamente algo tão “supersticioso”, porque eles se julgam superiores a esses assuntos não científicos, daí “dar no que deu”!