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UMA QUESTÃO DE TEMPO PARA CRER EM DEUS...
Há de se tomar cuidado ao falar com uma criança. Crianças, assim como nós adultos, têm pensamentos diferentes. Cada uma acolhe informações ou novidades a seu modo.
Lembro-me bem os efeitos daquelas palavras ditas para Rosi no dia em que sua mãe morreu. Nem sempre a intenção surte efeito desejado. Por isso, depois do que a tia disse, eu penso bem antes no que direi para consolar uma criança:
“- Papai do céu levou sua mãe e agora ela é uma estrelinha olhando para você...”
Essa frase repetida por muitas pessoas para consolar uma criança que acaba de ficar órfã pode não ser bem digerida e assimilada por ela. Se Deus é um mistério para nós que o buscamos há muito tempo e, ainda assim, restam respostas que não ousamos obter, imagina uma criança de quatro anos ouvir que o “Papai do céu” nunca visto por ela, subtraiu-lhe o maior bem – sua mãe? É! Nessa idade a mãe é o abrigo, a amiga, a referência de proteção. É o anjo da guarda e é o “deus” que a protege e livra de todo o mal.
Então, como imaginar aquele Deus que dizem fazer só bondade pode ser capaz de uma maldade tão grande como a de matar a sua mãe para transformá-la em estrelinha? Um Deus malvado, egoísta que transforma pessoas em enfeites para o céu? É essa a atitude de um Deus protetor? Como pode um Deus das coisas boas fazer uma maldade dessas? É querer demais que uma criança compreenda o que o homem, apesar de toda ciência e modernidade, não consegue entender!
A menina com a raiva sincera de uma criança, desprezando as palavras de conforto da tia, chorando gritou:
“- Então, eu odeio Ele! Ele é um Deus malvado que machucou e matou minha mãe e me deixou aqui sozinha chorando...”
Rosi cresceu revoltada com as palavras erradas sobre Deus e se tornou descrente. Ateia. Ninguém conseguiu pôr em seu coração, depois daquele triste incidente, as maravilhas de se crer nEle. Embora fossem boas as intenções da tia religiosa, naquela ocasião falar de Deus para consolar só fez com que a menina se revoltasse contra Ele.
O que serve para dizer a uma criança não é regra para todas. Depende da criação, do temperamento ou de seu modo de pensar. Por isso é preciso tato para falar sobre Deus. Sobretudo com uma criança que passa por algum mau momento. Há de se respeitar o tempo de cada um. Saber a hora certa de introduzí-lo, do contrário poderemos confundir as mentes dos pequeninos.
Deus é uma busca e um encontro que deve ser feito no tempo da compreensão da idade... Concorda?rs
UMA QUESTÃO DE TEMPO PARA CRER EM DEUS...
Há de se tomar cuidado ao falar com uma criança. Crianças, assim como nós adultos, têm pensamentos diferentes. Cada uma acolhe informações ou novidades a seu modo.
Lembro-me bem os efeitos daquelas palavras ditas para Rosi no dia em que sua mãe morreu. Nem sempre a intenção surte efeito desejado. Por isso, depois do que a tia disse, eu penso bem antes no que direi para consolar uma criança:
“- Papai do céu levou sua mãe e agora ela é uma estrelinha olhando para você...”
Essa frase repetida por muitas pessoas para consolar uma criança que acaba de ficar órfã pode não ser bem digerida e assimilada por ela. Se Deus é um mistério para nós que o buscamos há muito tempo e, ainda assim, restam respostas que não ousamos obter, imagina uma criança de quatro anos ouvir que o “Papai do céu” nunca visto por ela, subtraiu-lhe o maior bem – sua mãe? É! Nessa idade a mãe é o abrigo, a amiga, a referência de proteção. É o anjo da guarda e é o “deus” que a protege e livra de todo o mal.
Então, como imaginar aquele Deus que dizem fazer só bondade pode ser capaz de uma maldade tão grande como a de matar a sua mãe para transformá-la em estrelinha? Um Deus malvado, egoísta que transforma pessoas em enfeites para o céu? É essa a atitude de um Deus protetor? Como pode um Deus das coisas boas fazer uma maldade dessas? É querer demais que uma criança compreenda o que o homem, apesar de toda ciência e modernidade, não consegue entender!
A menina com a raiva sincera de uma criança, desprezando as palavras de conforto da tia, chorando gritou:
“- Então, eu odeio Ele! Ele é um Deus malvado que machucou e matou minha mãe e me deixou aqui sozinha chorando...”
Rosi cresceu revoltada com as palavras erradas sobre Deus e se tornou descrente. Ateia. Ninguém conseguiu pôr em seu coração, depois daquele triste incidente, as maravilhas de se crer nEle. Embora fossem boas as intenções da tia religiosa, naquela ocasião falar de Deus para consolar só fez com que a menina se revoltasse contra Ele.
O que serve para dizer a uma criança não é regra para todas. Depende da criação, do temperamento ou de seu modo de pensar. Por isso é preciso tato para falar sobre Deus. Sobretudo com uma criança que passa por algum mau momento. Há de se respeitar o tempo de cada um. Saber a hora certa de introduzí-lo, do contrário poderemos confundir as mentes dos pequeninos.
Deus é uma busca e um encontro que deve ser feito no tempo da compreensão da idade... Concorda?rs