(budista) O comportamento fala por si
Passei o ano-novo de 2007 em Roma. Na virada, estava na Piazza de Popolo. Lá, conheci a Tomomi, uma garota japonesa que estudava em Londres.
Contei-lhe da minha viagem ao Japão para o treinamento da Gakkai. Nesse momento, ela faz uma cara de espanto e exclama: “você é da Gakkai?! E sua família sabe disso?!”
Tranquilamente, respondi que toda a minha família pertence à Gakkai havia quase trinta anos. E expliquei que no Japão a imprensa distorce a imagem da Gakkai e esclareci a verdade sobre a organização.
Com um inglês que não é lá grande coisa, esforcei-me para proteger a Gakkai e o presidente Ikeda. Senti que ela compreendeu e acreditou nas minhas palavras por observar a minha postura. Ela acreditou em mim por já ter formado antes a sua opinião sobre mim. Porque primeiro confiamos na pessoa e depois no que ela fala.
Mas percebi ainda mais a grande importância de aprimorar meu inglês como instrumento de luta em prol da paz do mundo inteiro.
(Catalão, 02/08/2009)