ÀS VEZES BASTA UM PEITO...
Que belas palavras!
Sim, um peito humano, não virtual.
De carne e osso, de músculos que me aceitem, com calor e silêncio.
Às vezes basta um peito. Que acolhe.
Às vezes basta uma mão quente e viva trocando com a minha o silêncio de palavras.
Que belas palavras!
Sim, um peito humano, não virtual.
De carne e osso, de músculos que me aceitem, com calor e silêncio.
Às vezes basta um peito. Que acolhe.
Às vezes basta uma mão quente e viva trocando com a minha o silêncio de palavras.