Alunissagem: a dúvida continua

Itamaury Teles

Não faz muito tempo, escrevi sobre as minhas reflexões a respeito da suposta ida do homem à Lua, apontando uma série de fatos passíveis de levar-nos à conclusão de que jamais colocamos o pé no nosso satélite natural. Até hoje, muitos leitores ainda me interpelam se eu já mudei de idéia e se já estou acreditando que a missão Apollo-11 de fato pousou na Lua.

Mesmo nadando contra forte correnteza de opiniões adversas, manifesto estar , hoje, mais convencido do que naquela oportunidade: tudo fora uma grande farsa engendrada pelos nossos brothers americanos do norte, simplesmente para se posicionarem, junto à opinião pública, como detentores da supremacia na conquista espacial, naquela ditosa era da Guerra Fria contra a União Soviética.

Nos últimos dias, assisti – com um pé atrás – a vários documentários no canal Discovery sobre o assunto, em decorrência das comemorações, no dia 20 de julho de 2009, dos 40 anos da chegada do homem à Lua. Vi até aquela dupla denominada “caçadores de mitos” tentando desmitificar as acusações contra a NASA – a agência espacial americana -, mas não confiei muito em seus testes, pois visivelmente patrocinados pela principal acusada, em seus domínios, e sob orientação de seus técnicos. Assim, provaram até o impossível, como sombras poderem ter sentidos diferentes com uma mesma fonte de luz – no caso o Sol – e pegadas na areia seca ficarem nítidas como se o solo lunar fosse de argila úmida. Falamos em areia tão-somente porque os astronautas afirmaram ser a paisagem da Lua semelhante à dos desertos americanos.

Mas o que os caçadores de mitos não explicaram foi o fato de a desengonçada nave, denominada Módulo Lunar, que pesava 15 toneladas, ter pousado na Lua suavemente, sem qualquer marca no solo, nem mesmo do jato propulsor, enquanto a bota dos astronautas – que lá pesavam seis vezes menos – deixara visível rastro, com nítidos detalhes do solado...

Outro fato que chama a atenção: segundo a Nasa, foram executadas 6 horas de gravação em solo lunar, mas infelizmente só restaram 11 minutos de toda a filmagem, recuperada recentemente, pois as fitas, por uma questão de economia, foram reutilizadas noutras gravações. É isto mesmo: As fitas foram reutilizadas em filmagens mais importantes que a conquista da Lua!!!

O mais sintomático nisso tudo ocorrera durante a suposta alunissagem, que seria histórica. Por incrível que pareça, as imagens divulgadas não são do pouso, mas dos técnicos da Nasa, em Houston, com apenas o áudio do astronauta Neil Armstrong no ar, informando: “A águia pousou...” . A partir daí, as imagens são de péssima qualidade e em preto e branco, quando o cinemascope e o technicolor já existiam fazia algum tempo...

Outra pergunta que não quer calar: Como explicar o fato de os astronautas se utilizarem de filmes fotográficos – que não resistem, até hoje, a temperaturas superiores a 45 graus -, num ambiente totalmente inóspito como o da Lua, cuja amplitude térmica varia de + 150 C no sol a -140 C na sombra?

Nas filmagens agora reapresentadas, os técnicos da Nasa estavam bastante “apreensivos” durante a aproximação da nave em solo lunar, pois restavam apenas 15 segundos de combustível. Mesmo com essa limitação técnica, conseguiram pousar e de lá sair sãos e salvos, utilizando-se de toda a potência para se desvencilharem da gravidade lunar... Incrível, como nos épicos filmes americanos!

Esse episódio do combustível, não posso negar, me fez lembrar daqueles antigos bang-bangs americanos, em que a munição do revólver do mocinho nunca se acaba. Ou será que os astronautas foram previamente filmados num dos desertos americanos, numa superprodução hollywoodiana para enganar a todos, sob a direção de Stanley Kubrick, do filme "2001 - Uma Odisséia no Espaço"?

As dúvidas estão postas e estou na boa companhia de 20% dos próprios norte-americanos, que não aceitamos facilmente fraudes dessa natureza...

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Itamaury Teles
Enviado por Itamaury Teles em 26/07/2009
Código do texto: T1720839
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