A cultura da gente
A cultura da gente manifesta em música, cores, imagens e lembranças fazem parte de nossa essência e nos trazem sentimentos tão profundos que de intocados e ocultos despertam e abrem toda a nossa sensibilidade, fazendo do nosso corpo uma mola flexível e ágil na expressão de toda a força que vibra neste momento.
Neste instante nós somos parte do inconsciente coletivo do mundo e dançamos fazendo parte da dança. Cantamos fazendo parte da música e choramos fazendo parte da emoção que nos fazem uma marionete feliz e ardente. Eu que busco a paz esqueço-me de tudo e pulo, molho o meu rosto de lágrimas e abro um sorriso intenso e emocionado.
As músicas da minha infância tocando neste exato instante, me reportam a passagens felizes em que a vida familiar rica e profícua se traduzia em palavras, passos e passagens saudosas, de um tempo que jamais poderá voltar, mas que está guardado dentro do meu coração. São coisas que nos ensinam o que e quem nós somos em corpo e espírito.
Nada na vida é por acaso, tudo tem um sentido. O momento certo para as coisas acontecerem é agora. Este instante é precioso, ele é o agora, o tesouro indesperto na solidão do meu sentimento, manifesto por minha vontade de ser e acontecer, para ocorrer intensamente e poder ser aquilo que eu tenho que ser e que desconheço no que sou.
A cultura da gente manifesta em música, cores, imagens e lembranças fazem parte de nossa essência e nos trazem sentimentos tão profundos que de intocados e ocultos despertam e abrem toda a nossa sensibilidade, fazendo do nosso corpo uma mola flexível e ágil na expressão de toda a força que vibra neste momento.
Neste instante nós somos parte do inconsciente coletivo do mundo e dançamos fazendo parte da dança. Cantamos fazendo parte da música e choramos fazendo parte da emoção que nos fazem uma marionete feliz e ardente. Eu que busco a paz esqueço-me de tudo e pulo, molho o meu rosto de lágrimas e abro um sorriso intenso e emocionado.
As músicas da minha infância tocando neste exato instante, me reportam a passagens felizes em que a vida familiar rica e profícua se traduzia em palavras, passos e passagens saudosas, de um tempo que jamais poderá voltar, mas que está guardado dentro do meu coração. São coisas que nos ensinam o que e quem nós somos em corpo e espírito.
Nada na vida é por acaso, tudo tem um sentido. O momento certo para as coisas acontecerem é agora. Este instante é precioso, ele é o agora, o tesouro indesperto na solidão do meu sentimento, manifesto por minha vontade de ser e acontecer, para ocorrer intensamente e poder ser aquilo que eu tenho que ser e que desconheço no que sou.