HÁ COISAS QUE ACREDITAMOS, FINGIMOS ACREDITAR OU FINGIMOS NÃO ACREDITAR
Em uma cidade de interior uma profissão muito promissora é a política. Verdade! Tem algumas pessoas que se você perguntar: Qual sua profissão? - Responderão: vereador. Bom, pelo menos é o que alguns fazem por mais de vinte anos, se tinham alguma profissão antes, provavelmente já não sabe muita coisa e depois (se houver um depois), nem precisa, já pode pedir a aposentadoria que, diga-se de passagem, será bem gorda!
Certo pescador disse que enquanto pescava no Rio Doce, à noite, no momento em que puxava a rede, esbarrou no lampião fazendo-o cair no rio. Na noite seguinte, com um lampião emprestado, retornou ao rio, aproximadamente no mesmo local que estava anteriormente, e ao puxar a rede, para sua surpresa, junto dos peixes veio também seu lampião e, pasmem, ainda estava aceso!
Em uma igreja pentecostal um irmão muito entusiasmado com o culto de louvor e adoração, quis entoar uma música e pediu ao pastor dirigente para dar uma oportunidade para ele, pois queria cantar o seu grande amor para com Deus. Dada a oportunidade, de posse do microfone, o cantor pediu para que o maestro tocasse um acorde (que ignoro qual), e iniciou sua cantoria:
- Como é grande... (oh, aleluia!)... O meu amor... (glória a Deus!)... Por vo-cê.
Eu tenho tanto... Pra lhe falar, mas com palavras... – não preciso continuar, não é? –ele levou até o final-. Todos conhecem essa música, que está longe de ser um louvor a Deus, uma música romântica interpretada por Roberto Carlos, que completou, nos últimos dias, cinquenta anos de carreira. Parabéns Roberto Carlos!
Qual dessas histórias você acredita, finge acreditar ou finge não acreditar?