15 de julho de 2009...
Dia frio, cinza...
A vida dá voltas, trancos e barrancos...
Hoje, após 25 anos, nos vemos diante de uma mesma situação. Esperando um filho que se submete à uma cirurgia.
Tudo igual...Desde a ida ao hospital,a internação,a despedida para entrada na sala de cirurgia e o início da angustiante espera...
Vê-lo entrar lá após um abraço forte e um beijo onde tentamos colocar toda nossa energia e de repente, ouve-se um chamado:
-Mãe! Era ele,todo paramentado, camisolão ,touca, chamando para dar mais um tchau e se mostrar naqueles trajes.
Pronto! Depois disso, só espera!
E é nessa hora que o filme passa...
Ele mesmo, aos nove anos, num hospital, cirurgia bastante importante e na recuperação, não aceitava as comidas do hospital.
As nutricionistas faziam de tudo até que perguntaram o que ele gostaria de comer,ao que ele respondia: as lasanhas da mãe, ...tudo, desde que fosse da mãe.Ou os lanches que o papai trazia escondido...
Hoje, com 34 anos,após tantos e tantos acontecimentos,entre bons e maus, ainda a mãe e o pai por aqui, novamente pedindo e rezando por ele.
Ainda é do nosso apoio, amparo e confiança que ele necessita. Apenas com a diferença que hoje, temos a sua continuação, o Neno.
E assim vida a vida...
E assim passamos por ela.
E como ela passa devagar quando enquanto esperamos a saída do médico por aquela porta...
A vida andou 25 anos, passou e, de tufo e tufo, estamos aqui agora...Chica
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Dia frio, cinza...
A vida dá voltas, trancos e barrancos...
Hoje, após 25 anos, nos vemos diante de uma mesma situação. Esperando um filho que se submete à uma cirurgia.
Tudo igual...Desde a ida ao hospital,a internação,a despedida para entrada na sala de cirurgia e o início da angustiante espera...
Vê-lo entrar lá após um abraço forte e um beijo onde tentamos colocar toda nossa energia e de repente, ouve-se um chamado:
-Mãe! Era ele,todo paramentado, camisolão ,touca, chamando para dar mais um tchau e se mostrar naqueles trajes.
Pronto! Depois disso, só espera!
E é nessa hora que o filme passa...
Ele mesmo, aos nove anos, num hospital, cirurgia bastante importante e na recuperação, não aceitava as comidas do hospital.
As nutricionistas faziam de tudo até que perguntaram o que ele gostaria de comer,ao que ele respondia: as lasanhas da mãe, ...tudo, desde que fosse da mãe.Ou os lanches que o papai trazia escondido...
Hoje, com 34 anos,após tantos e tantos acontecimentos,entre bons e maus, ainda a mãe e o pai por aqui, novamente pedindo e rezando por ele.
Ainda é do nosso apoio, amparo e confiança que ele necessita. Apenas com a diferença que hoje, temos a sua continuação, o Neno.
E assim vida a vida...
E assim passamos por ela.
E como ela passa devagar quando enquanto esperamos a saída do médico por aquela porta...
A vida andou 25 anos, passou e, de tufo e tufo, estamos aqui agora...Chica
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