O texto derradeiro

Como no conto A lâmpada de Aladim, estou diante de meu terceiro e último desejo, melhor dizendo, meu terceiro e último texto que me permitem publicar ( quem manda ser pão-duro e não pagar 10 mangos por mês). E antes que o relógio dê meia noite e as bruxas, os loucos e os poetas saiam a passear, posto aqui minha última crônica noturna, não é uma crônica crocante e sim, uma pitada de humor para me redimir de um poema tristíssimo ( vide O Cão Negro). Desculpem-me mas é o meu lado Dostoiéviski ( menino, quanta pretensão!) que teima em escapar vez por outra.

Assim, sem mais blá-blá-blá, me despeço com este texto de número 100- que é um número auspicioso, ah, é sim!

Até amanhã, quando o Gênio deste Recanto me concederá mais três pedidos...

Boa noite a todos!