De novo sobre a doença
O assunto é sério, é muito sério mesmo, é seriíssimo, portanto merece voltar à baila muitas vezes, tantas quantas forem as oportunidades, porque é o tal “problema da doença” que está levando o Planeta para a rota de putrefação e desintegração, com a terrível agravante do caminho totalmente errôneo que se está desenvolvendo, desde há muito tempo, na tentativa de se combater esse “mal”, que só existe mesmo na mentalidade da cultura médica científica atual, que se encontra engessada no materialismo puro e está tolhida por paradigmas jurássicos, em pleno Terceiro Milênio. O fato de haver um ufanismo cego em defesa da grandiosidade apresentada pela ciência médica contemporânea, com suas teorias e pesquisas “avançadíssimas” (e ultra-dispendiosas), é porque ela continua correndo sempre atrás de novos caminhos de combate a doenças cada vez mais virulentas, fatais e epidemiológicas, principalmente no tocante às infecções, com bactérias cada vez mais e mais resistentes e letais, num crescendo alucinante. Eu só não consigo entender é porque, com tanta tecnologia e sapiência, ninguém ainda percebeu que muita coisa deve estar errada nessa história, já que tanto esforço, por tanto tempo, a custos tão exorbitantes, só está por fomentar o aparecimento de novas manifestações de doenças, ao mesmo tempo em que não consegue erradicar definitivamente as antigas, tendo-se que manter, cada vez mais, campanhas de vacinação em massa, sem quaisquer perspectivas de solução, fazendo-nos crer que continuamos na prática do curandeirismo primitivo, apenas com maior tecnologia!
As indústrias farmacêuticas nunca auferiram lucros tão astronômicos como na atualidade, com perspectivas ainda mais alvissareiras, cada vez lançando novos medicamentos, em cima de outros que se tornaram inócuos e até condenados no decorrer do tempo, sem se comprometerem diretamente com o porquê da piora da saúde mundial - e assim caminha a humanidade, como animais no corredor do abatedouro, achando que lá na frente tudo serão flores.
Não consigo imaginar qual a razão das pessoas aceitarem passivamente certos absurdos como fazendo parte da grandiosa sabedoria científica de tantos doutores conceituados e admirados – posso dar, em rápidas pinceladas, alguns exemplos bem simples dessa idiossincrasia. Em primeiro lugar vamos nos lembrar do “mal” da febre, que normalmente é combatido ferozmente por meio de antitérmicos, com a alegação de que ela pode vir a provocar males maiores, como a meningite ou convulsões. Ora, a meningite aparece como sendo uma forma de defesa do organismo em última instância, como resultado dos muitos combates à febre por meios artificiais, já que a febre é a manifestação de um processo natural de queima de toxinas internas do organismo, mesmo porque não podemos admitir que possa haver uma ação autodestrutiva espontânea em nossas entranhas, que deva ser combatida, porque assim estaremos tentando consertar uma “falha” da Natureza! Quanto às convulsões, poderão surgir em processos de manifestação de desequilíbrio espiritual, que não têm nada a haver com a febre como causa, portanto fica longe do conhecimento científico materialista.
Outro exemplo de insensatez está no combate à disenteria e ao vômito, como sendo outros tipos de males, inclusive com remédios inibidores dos sintomas, porque eles nada mais são do que processos de eliminação de elementos tóxicos prejudiciais à saúde, de maneira absolutamente natural - daí a pergunta: _Por que os médicos provocam o vômito ou prescrevem purgantes a alguém que tenha ingerido algum tipo de veneno, para assim eliminar esse elemento prejudicial? É ou não é uma incoerência?
Para completar, vou falar sobre a tosse e a eliminação de catarro, que são combatidos artificialmente por xaropes e anticatarrais – ora, se a tosse é um processo natural de bombeamento, que provoca a expulsão do catarro para fora do organismo, então combatê-la é o mesmo que darmos um tiro no pé; por outro lado, se usarmos algum inibidor de catarro, é porque fazemos questão de manter guardadas, no nosso interior, as toxinas formadoras de toda aquela massa pegajosa e nojenta!