O mestre e o discipulo
Um grande dançarino tinha a sua academia, onde ele mantinha um grupo de jovens que treinavam para ser um dia também grandes dançarinos em diversos países do mundo. Este homem era um virtuose e dava espetáculos nos quatro cantos do globo, por tanto era conhecido mundialmente.
Entre os seus alunos, tinha aquele que era o mais aplicado e que se dedicava inteiramente nas aulas, auxiliando inclusive o mestre naquilo que fosse preciso para o bom andamento da aula, assim como tinha também aqueles que eram mais desligados e estavam ali de passagem sem qualquer compromisso real.
Mas entre todos estes alunos, que eram vários, existia um que era muito brincalhão. Ele gostava e admirava bastante o seu mestre, mas sempre tinha alguma para aprontar em meio aos colegas. Quando o mestre se aproximava ele logo parava e se recompunha, mantendo o respeito e a descrição necessários.
Num certo dia ele brincava de imitar o mestre, fazendo com perfeição todos os passos de dança executados pelo dançarino. De repente ele olhou para o lado e viu o mestre olhando na porta. Ele parou e o mestre disse: continue. Ao que ele retrucou: Não mestre, eu só sei imitar, daqui para frente é a sua criação.
Um grande dançarino tinha a sua academia, onde ele mantinha um grupo de jovens que treinavam para ser um dia também grandes dançarinos em diversos países do mundo. Este homem era um virtuose e dava espetáculos nos quatro cantos do globo, por tanto era conhecido mundialmente.
Entre os seus alunos, tinha aquele que era o mais aplicado e que se dedicava inteiramente nas aulas, auxiliando inclusive o mestre naquilo que fosse preciso para o bom andamento da aula, assim como tinha também aqueles que eram mais desligados e estavam ali de passagem sem qualquer compromisso real.
Mas entre todos estes alunos, que eram vários, existia um que era muito brincalhão. Ele gostava e admirava bastante o seu mestre, mas sempre tinha alguma para aprontar em meio aos colegas. Quando o mestre se aproximava ele logo parava e se recompunha, mantendo o respeito e a descrição necessários.
Num certo dia ele brincava de imitar o mestre, fazendo com perfeição todos os passos de dança executados pelo dançarino. De repente ele olhou para o lado e viu o mestre olhando na porta. Ele parou e o mestre disse: continue. Ao que ele retrucou: Não mestre, eu só sei imitar, daqui para frente é a sua criação.