ESCREVI O QUE ME DEU NA TELHA

Enquanto a Teologia buscou guarida na Fé e a Filosofia entende-se com a Razão, fico imaginando o quanto a minha Fé e fraca e a Razão é pobre, que o diga o meu amigo escritor Assis Câmara no seu “ O Silêncio de Deus” ( da sensação de abandono ao consolo da esperança).

Dito isto, parei para pensar... ai fiquei imaginando como o pensamento acontece. Aprendi com Wiliam James, quando estudava filosofia pragmatista, que existem cinco características do pensamento: 1) Todo pensamento tende a ser parte de uma consciência pessoal; 2) Dentro de cada consciência pessoal, o pensamento está sempre mudando; 3) Dentro de cada consciência pessoal, o pensamento é sensivelmente contínuo; 4) Ele sempre parece lidar com objetos independentes de si próprio; 5) Ele está interessado em algumas partes desses objetos com exclusão de outras partes, e acolhe ou rejeita – escolhe dentre elas, em uma palavra – o tempo todo.

Complicado, não é? Mas vamos deixar isso pra lá, para que complicar o pensamento, afinal, nem doer dói.

Melhor pensar que nem tudo que reluz e ouro nem tudo que balança cai , o importante é que você está bem, eu também estou e que já é tarde, vou dormir que estou com sono, amanhã a gente conversa.

Ah, você ai, sabe quem inventou o amor? Não? Então pensa nisso e amanhã me diz, certo? Boa Noite.

Só mais uma coisa: prestou atenção como o pensamento é livre? Hoje escrevi o que me veio na telha.

Zélia Maria Freire
Enviado por Zélia Maria Freire em 09/07/2009
Reeditado em 09/07/2009
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