Cala-te boca!

Ser tradicionalista não é parar no tempo.

Escola gratuita não devia ser de segunda categoria.

Popular não é sinônimo de feio.

Poluição não é só do ar.

Coisa pública jamais significou “cosa nostra”.

Café expresso com espuminha é o pingado na xicrinha.

Furar fila não é sinal de esperteza.

Pedalar na contramão pode causar acidente.

Dar esmola na esquina não resolve a pobreza.

Ler a Bíblia não faz ninguém santo.

Amar o próximo não é beijar a namorada.

Se Jesus Cristo corinthiano fosse... seria “da” Fiel.

Dedo de Deus não é dedo-duro.

O Pão de Açúcar é de pedra.

Roberto DaMatta vive na cidade.

Renato Teixeira não é mais caipira pirapora.

PV e pavê são coisas distintas.

Em Lisboa metrô é centímetro?

Com quantas rodas se faz um cavalo-de-pau?

Jeca nem sempre é Tatu.

Tia Anastácia era de fritar bolinhos.

BE-A-BÁ não é BBB nem BBC.

Mas FEBEAPÁ corre solto por aí.

PQP, na França, é tempo verbal – mais que perfeito!

Em casa de Ferrero, espeto é de chocolate.

Xique no úrtimo pode ser brega em primeiro.

Computador não dói.

Em boca fechada não entra mosca.

Cala-te boca!