COMBATE AO ANTIAMERICANISMO
Para se falar combate, é preciso lembrar o que é “antiamericanismo”.
É um conceito decorrente das políticas militares norte-americanas; não é um conceito cultural contra o povo.
Os USA apoiaram regimes autoritários principalmente nos países muçulmanos e países latinos. Em 2002 esse conceito foi ao máximo por causa da invasão e ocupação e guerra no Iraque; passou a uma não garantia de ordem e estabilidade e sim de intimidação, violência e torturas, e mais o apoio aos governos repressivos, e a posição tomada no conflito isaraelense-palestino. A maior FORÇA do mundo passou a não ser considerado um recurso e sim uma ameaça aos direitos humanos e valores democráticos. Um período pretensioso e um tempo insidioso de Bush, guerras, poluição do planeta, racismo, egocentrismo. Mas a era Bush acabou em 2009.
O inesperado aconteceu com a eleição de Barack Obama, o novo Presidente.
É chegada uma vez de temperança, da boa vontade de sinceridade nas ações e na fala. Corajoso, tem posição flexível e firme. Calmo. A cara da transparência. A superioridade de querer corrigir erros.
É um americano de pele negra. Não é um “afro-americano” como os negros americanos se viram obrigados a procurar uma identidade, tais e tantos absurdos do passado de discriminação racial.
Para o bem dos USA ele é o Presidente dos Estados Unidos da América. E também para o bem dos muçulmanos, de Cuba, e do Brasil também, se o Presidente Lula souber acercar-se de Obama como amigo e parceiro de posição.
Ele saberá acalmar conflitos que ameaçam surgir. Está enfrentando uma crise econômica, o “buraco de vergonha,” deixado pelo Bush “caucasiano de pele branca”. Com sua postura firme e verdadeira, quanto corajosa, vai conseguir superar tudo, é só uma questão de tempo agora.
Obama é o combate ao antiamericanismo.
Enfrenta a crise financeira como mata uma mosca com fleuma. Seu coração chora Michael Jackson, A ARTE MAIOR que seu povo chora, bem como chora o mundo todo também.
Os braços do mundo estão abertos para abraçar e para ser abraçado pelo novo americanismo.
Para se falar combate, é preciso lembrar o que é “antiamericanismo”.
É um conceito decorrente das políticas militares norte-americanas; não é um conceito cultural contra o povo.
Os USA apoiaram regimes autoritários principalmente nos países muçulmanos e países latinos. Em 2002 esse conceito foi ao máximo por causa da invasão e ocupação e guerra no Iraque; passou a uma não garantia de ordem e estabilidade e sim de intimidação, violência e torturas, e mais o apoio aos governos repressivos, e a posição tomada no conflito isaraelense-palestino. A maior FORÇA do mundo passou a não ser considerado um recurso e sim uma ameaça aos direitos humanos e valores democráticos. Um período pretensioso e um tempo insidioso de Bush, guerras, poluição do planeta, racismo, egocentrismo. Mas a era Bush acabou em 2009.
O inesperado aconteceu com a eleição de Barack Obama, o novo Presidente.
É chegada uma vez de temperança, da boa vontade de sinceridade nas ações e na fala. Corajoso, tem posição flexível e firme. Calmo. A cara da transparência. A superioridade de querer corrigir erros.
É um americano de pele negra. Não é um “afro-americano” como os negros americanos se viram obrigados a procurar uma identidade, tais e tantos absurdos do passado de discriminação racial.
Para o bem dos USA ele é o Presidente dos Estados Unidos da América. E também para o bem dos muçulmanos, de Cuba, e do Brasil também, se o Presidente Lula souber acercar-se de Obama como amigo e parceiro de posição.
Ele saberá acalmar conflitos que ameaçam surgir. Está enfrentando uma crise econômica, o “buraco de vergonha,” deixado pelo Bush “caucasiano de pele branca”. Com sua postura firme e verdadeira, quanto corajosa, vai conseguir superar tudo, é só uma questão de tempo agora.
Obama é o combate ao antiamericanismo.
Enfrenta a crise financeira como mata uma mosca com fleuma. Seu coração chora Michael Jackson, A ARTE MAIOR que seu povo chora, bem como chora o mundo todo também.
Os braços do mundo estão abertos para abraçar e para ser abraçado pelo novo americanismo.