NEM TUDO É O QUE LHES PARECE
Tem horas que queremos ficar calados, sem sequer uma palavra pronunciar, mas parece que algo mexe com os nossos brios, e com isto ninguém realmente consegue se calar, ou pelo menos deixar ficar quieto.
Lendo certamente numa coluna de um amigo, num home site da nossa cidade, o soltando o verbo, vi que o mesmo passava pela mesma necessidade que um dia eu passei. Vi que ele vestia a camisa, e que mostrava tudo numa só palavra. Palavra essa que nada menos, é designada pela palavra amor a sua causa, a sua necessidade relativa a sua cidade. Este não veste qualquer camisa, mas quando veste uma camisa faz com que essa seja observada e tenha com certeza seu valor.
Quando no meu tempo de criança, até mesmo na adolescência, vi essa causa fluir na minha pele. Porque tanto meu pai, quanto os outros amigos dependiam de ter navios no porto para poder alimentar-se e alimentar os seus. Causa que muitas das vezes ele fora ao sul do país, ou mesmo a Brasília para tentar algo em prol de todos que ali trabalhavam e trabalham.
Hoje entendo o porquê meu pai não permitia que seus filhos dependessem deste por causa de pessoas que denegriam, e denigrem nossa cidade e nosso porto. Nosso porto hoje é vazio, postado como um moribundo num cartão postal.
Nossas praias vivem esquecidas na amargura por terem sido maltratadas durante um longo período, e olhe lá se não ainda forem. As aparências realmente enganam, e nem tudo é o que lhes parece. Essa causa tratada nesta coluna do amigo, jamais foi brincadeira, porque é impossível que se brinque tanto com a miséria.
Alguns que se dizem ser representantes de uma cidade que por muito tem, mas passa por uma necessidade, onde estes têm o prazer de nos enganar, e por debaixo dos panos concordarem que os produtos sejam desviados para outros portos, como acontece e é tido como conhecimento de todos que sobrevivem e sofrem por isto.
Portanto, amigos leitores, nunca se enganem quando tudo lhes parece ser bonito. Minha cidade tem na aparência ser um paraíso, um verdadeiro Oásis. Mas tudo isto por causa destes que se dizem dirigentes, e deixam que vivamos a mercê das migalhas que o nosso governo ás vezes nos oferece.
Tem horas que queremos ficar calados, sem sequer uma palavra pronunciar, mas parece que algo mexe com os nossos brios, e com isto ninguém realmente consegue se calar, ou pelo menos deixar ficar quieto.
Lendo certamente numa coluna de um amigo, num home site da nossa cidade, o soltando o verbo, vi que o mesmo passava pela mesma necessidade que um dia eu passei. Vi que ele vestia a camisa, e que mostrava tudo numa só palavra. Palavra essa que nada menos, é designada pela palavra amor a sua causa, a sua necessidade relativa a sua cidade. Este não veste qualquer camisa, mas quando veste uma camisa faz com que essa seja observada e tenha com certeza seu valor.
Quando no meu tempo de criança, até mesmo na adolescência, vi essa causa fluir na minha pele. Porque tanto meu pai, quanto os outros amigos dependiam de ter navios no porto para poder alimentar-se e alimentar os seus. Causa que muitas das vezes ele fora ao sul do país, ou mesmo a Brasília para tentar algo em prol de todos que ali trabalhavam e trabalham.
Hoje entendo o porquê meu pai não permitia que seus filhos dependessem deste por causa de pessoas que denegriam, e denigrem nossa cidade e nosso porto. Nosso porto hoje é vazio, postado como um moribundo num cartão postal.
Nossas praias vivem esquecidas na amargura por terem sido maltratadas durante um longo período, e olhe lá se não ainda forem. As aparências realmente enganam, e nem tudo é o que lhes parece. Essa causa tratada nesta coluna do amigo, jamais foi brincadeira, porque é impossível que se brinque tanto com a miséria.
Alguns que se dizem ser representantes de uma cidade que por muito tem, mas passa por uma necessidade, onde estes têm o prazer de nos enganar, e por debaixo dos panos concordarem que os produtos sejam desviados para outros portos, como acontece e é tido como conhecimento de todos que sobrevivem e sofrem por isto.
Portanto, amigos leitores, nunca se enganem quando tudo lhes parece ser bonito. Minha cidade tem na aparência ser um paraíso, um verdadeiro Oásis. Mas tudo isto por causa destes que se dizem dirigentes, e deixam que vivamos a mercê das migalhas que o nosso governo ás vezes nos oferece.