O QUE É SAGRADO?
É sagrado aquilo que veio da esfera divina e que não sofreu interferência da mão humana e onde a Verdade ainda está cristalina, intocada, sem retoques, sem exclusões, ou também sem alterações feitas por interesses diversos,ou por igonorância.
A bíblia tem muitas verdades!
Mas a grande dificuldade é ser interpretada da forma como se quis dizer na época, traduzindo-a para o linguajar e os conceitos atuais e saber se o que era original ainda se mantém.
E se este original não foi alterado nas diversas traduções e nas montagens e também, como temos conhecimento hoje, das exclusões ocorridas ao longo do tempo, dentro dos mosteiros ou por outros que a manipularam,até chegar nos dia de hoje.
Há diversas versões da bíblia.
Não sou nenhum especialista, só um livre pensador, mas é só qualquer um procurar no mercado que enconrará diversas versões, bastando simplesmente dizer, de momento, que existe a versão católica e a versão evangélica.
Então este livro não pode ser considerado sagrado, pois já foi muito manuseado e alterado.
Não basta ficarmos repetindo direto que uma coisa é sagrada para ela simplesmente passar a ser.
Mas é um livro originariamente de cunho espiritual e onde pode-se, sim, encontrar-se muitas verdades, mas há que se saber separar o joio do trigo. E quem sabe hoje?
Ela pouco me atraiu como leitura no caminho da minha busca espiritual, não por preconceito, mas simplesmente por falta de interesse, mas de vez em quando tenho tido contato com pessoas que não fazem parte de nenhum círculo bíblico, pois nestes prevalece a opinião de um determinado mediador ou de uma determinada congregação e que, como tiram da mesma o seu sustento, não podem ser considerados imparciais para poderem opinar.
Mas estas informações tem vindo de pessoas fora do seu círculo de influência.
Tenho escutado algumas interpretações que achei muito interessante.
Uma frase que consta na mesma e que teria sido dita por Jesus é que ‘aquilo que na época era divulgado dentro das casas no futuro viria por cima dos telhados’.
Uma clara alusão às diversas antenas e ondas que comandam as nossas vidas hoje em dia, como a internet principalmente.
Por outro lado como é fácil abrir uma religião e por qualquer um, independente dos seus antecedentes.
Basta alugar uma sala, ter uma bíblia com alguns trechos, mais ou menos decorados, alguma boa lábia e força de convencimento, como a que tem os políticos, que mesmo todos sabendo os seus defeitos ainda são eleitos, por pessoas até esclarecidas, e começar a arregimentar os seus seguidores.
Religiões são isentas de impostos, o que é também um bom canal para possiveis lavagens de dinheiro.
Este fato acabou criando certa descriminação por pessoas de outras áreas com relação a este livro levado a sério por muitos, mas também, por muitos, aproveitado para se locupletarem financeiramente, usando-o.
Maus profissionais existem em todas as profissões e viver da pregação da bíblia é uma profissão.
Quais são sérios e quais não são, não vem muito ao caso para quem é de fora, como eu. Este fato é unicamente de interesse dos seus seguidores, tanto com relação à pessoa do pregador, quanto das doutrinas que estão seguindo.
É de responsabilidade de cada ser humano as suas escolhas espirituais, mas também. e muito, daqueles que induzem ou influênciam pessoas a algum caminho errado, não importando a linha, se cristã ou não.
De qualquer forma muito foi criado em torno deste livro e os seguidores sérios deveriam, então, tentar de alguma forma tentar protegê-lo de tanta banalização, já que o tem como sagrado.
Deveria haver algum controle sobre a propagação de tantas seitas que estão sendo criadas em torno deste livro.
Mas por outro lado os maiores males criados à humanidade, no passado, foram feitos por uma religião que já não usa a bíblia há muito tempo. Não precisa mais, pois criou uma liturgia toda própria e que vai até diretamente contra todos os ensinamentos que Jesus nos trouxe, pois se considera até apta a perdoar pecados, quando Jesus disse, claramente:
'Aquilo que o homem semear, isto ele colherá'
Não cita mais a bíblia, pois já chegou num estágio de poder, hoje mais no terceiro mundo, mas até a poucas décadas no primeiro também, que não precisa mais citá-la, pois os dogmas por ela criado não precisam ser baseados em nenhum escrito milenar e não é nem questionada das origens destes pelos seus seguidores. Ela simplesmente vai criando novos dogmas de acordo com os interesses do momento.
Todas estas religiões se sentem plenipotenciárias do nome de ‘Jesus’. Se apropriaram do nome e muitas fortunas foram e são feitas diariamente usando-se o nome dele.
A igreja criou uma forma toda própria de dogmas que aliciou, ao longo de milênios, todo tipo de interessados em credos cômodos que viessem de acordo com as suas indolências e que não os cobrassem muito para serem aceitos.
E por outro lado, contra aqueles que não se sujeitavam aos seus interesses, foram criados até as sinistras inquisições.
A busca pelo poder ou a convivência com o mesmo a todo o custo. Até chegar ao topo deste poder, que foi a instauração do período das inquisições, teve antes os períodos de venda de indulgências de diversos tipos e até a venda de cadeiras no céu.
Sabemos quantos males foram feitos a povos, como aos nativos do Brasil, aonde a cultura e a religiosidade dos povos não foram respeitadas e sim achacadas com credos que se baseavam no medo e no terror e acabaram virando joguetes nas mãos dos conquistadores e junto destes, também, dos religiosos.
Procure imaginar como estes povos pacíficos aqui do Brasil devem ter recebido a crença de que um Deus, cultuado lá do outro lado do mundo, teria deixado, propositalmente, seu filho morrer sobre suplícios, com a finalidade de, com este ato, os pecados de outros serem perdoados.
Imagine como deve ter sido chocante ter que aceitar, guela abaixo, algo assim.
Ah, e especialmente ainda, para perdoar os pecados destes bárbaros que os saqueavam, os enganavam, estrupavam as suas mulheres e tentavam ainda escravisá-los.
Analise, isto é contra qualquer racionalidade ou intuição.
Exigência de sacrificios eram atos de cultos horrendos, onde eram feitas oferendas de pessoas, jovens ou não, virgens e até crianças aos seus deuses demoníacos e depravados.
Transformaram o assassinato de Jesus como se fosse mais um sacrifício como os dos antigos deuses babilônicos, maias, astecas e outros.
Estas religiões em vez de procurarem elevar o povo espiritualmente, com a Palavra e os ensinamentos que Jesus trouxe, deslocaram a atenção somente para a morte dele, rebaixando esta morte a um sacrifício, que até então eram oferecidos aos deuses idólatras de até então e que viviam exigindo isto dos seus seguidores.
Nós, milenarmente, e de geração em geração, fomos escutando isto e acabamos vendo como se isso tivesse sido uma coisa normal.
Mas é ridículo este pensamento.
Alguém morrer para os erros de outros serem perdoados.
E as palavras de Jesus do 'Semeia e colherás'?
Jesus foi assassinado por trazer a sua mensagem para nos 'salvar', se a seguissemos, e se tornou um incômodo perigoso aos religiosos da época, mas não veio para morrer por nós.
E o que é, afinal, esta salvação?
Há um tempo milenar para evoluirmos (vide mensagem do Graal, Na Luz da Verdade, de Abdruschin www.graal.org.br) e sairmos da matéria e irmos para páramos mais elevados, pois ela, em um determinado momento, entra em decomposição, assim como acontece com todos os astros, e quem não a estiver abandonado, através desta evolução, entrará junto no processo de decomposição.
Decomposição esta, não do corpo de matéria grosseira que posuimos, pois este cedo ou tarde irá ser decomposto mesmo, mas sim da alma, da nossa essência que vive indo e voltando dos mundos de matéria fina (mundo astral, anímico) para os mundos de matéria grosseira, onde se encontra a nossa terra.
Quando um astro material entra em decomposição, entra também, neste processo, o mundo astral que o compõe e onde ficam as almas humanas que não se libertaram ainda da matéria e ficam aguardando uma nova oportunidade de se reencarnarem.
A decomposição, a morte eterna, é deste corpo, ou seja, da essência fina que vivifica todos os corpos materiais, e que se formou em torno da nossa centelha espiritual, vinda do paraiso.
A morte eterna é a dissolvição do nosso 'eu', que não se dissolve só com a morte terrena.
É sagrado aquilo que veio da esfera divina e que não sofreu interferência da mão humana e onde a Verdade ainda está cristalina, intocada, sem retoques, sem exclusões, ou também sem alterações feitas por interesses diversos,ou por igonorância.
A bíblia tem muitas verdades!
Mas a grande dificuldade é ser interpretada da forma como se quis dizer na época, traduzindo-a para o linguajar e os conceitos atuais e saber se o que era original ainda se mantém.
E se este original não foi alterado nas diversas traduções e nas montagens e também, como temos conhecimento hoje, das exclusões ocorridas ao longo do tempo, dentro dos mosteiros ou por outros que a manipularam,até chegar nos dia de hoje.
Há diversas versões da bíblia.
Não sou nenhum especialista, só um livre pensador, mas é só qualquer um procurar no mercado que enconrará diversas versões, bastando simplesmente dizer, de momento, que existe a versão católica e a versão evangélica.
Então este livro não pode ser considerado sagrado, pois já foi muito manuseado e alterado.
Não basta ficarmos repetindo direto que uma coisa é sagrada para ela simplesmente passar a ser.
Mas é um livro originariamente de cunho espiritual e onde pode-se, sim, encontrar-se muitas verdades, mas há que se saber separar o joio do trigo. E quem sabe hoje?
Ela pouco me atraiu como leitura no caminho da minha busca espiritual, não por preconceito, mas simplesmente por falta de interesse, mas de vez em quando tenho tido contato com pessoas que não fazem parte de nenhum círculo bíblico, pois nestes prevalece a opinião de um determinado mediador ou de uma determinada congregação e que, como tiram da mesma o seu sustento, não podem ser considerados imparciais para poderem opinar.
Mas estas informações tem vindo de pessoas fora do seu círculo de influência.
Tenho escutado algumas interpretações que achei muito interessante.
Uma frase que consta na mesma e que teria sido dita por Jesus é que ‘aquilo que na época era divulgado dentro das casas no futuro viria por cima dos telhados’.
Uma clara alusão às diversas antenas e ondas que comandam as nossas vidas hoje em dia, como a internet principalmente.
Por outro lado como é fácil abrir uma religião e por qualquer um, independente dos seus antecedentes.
Basta alugar uma sala, ter uma bíblia com alguns trechos, mais ou menos decorados, alguma boa lábia e força de convencimento, como a que tem os políticos, que mesmo todos sabendo os seus defeitos ainda são eleitos, por pessoas até esclarecidas, e começar a arregimentar os seus seguidores.
Religiões são isentas de impostos, o que é também um bom canal para possiveis lavagens de dinheiro.
Este fato acabou criando certa descriminação por pessoas de outras áreas com relação a este livro levado a sério por muitos, mas também, por muitos, aproveitado para se locupletarem financeiramente, usando-o.
Maus profissionais existem em todas as profissões e viver da pregação da bíblia é uma profissão.
Quais são sérios e quais não são, não vem muito ao caso para quem é de fora, como eu. Este fato é unicamente de interesse dos seus seguidores, tanto com relação à pessoa do pregador, quanto das doutrinas que estão seguindo.
É de responsabilidade de cada ser humano as suas escolhas espirituais, mas também. e muito, daqueles que induzem ou influênciam pessoas a algum caminho errado, não importando a linha, se cristã ou não.
De qualquer forma muito foi criado em torno deste livro e os seguidores sérios deveriam, então, tentar de alguma forma tentar protegê-lo de tanta banalização, já que o tem como sagrado.
Deveria haver algum controle sobre a propagação de tantas seitas que estão sendo criadas em torno deste livro.
Mas por outro lado os maiores males criados à humanidade, no passado, foram feitos por uma religião que já não usa a bíblia há muito tempo. Não precisa mais, pois criou uma liturgia toda própria e que vai até diretamente contra todos os ensinamentos que Jesus nos trouxe, pois se considera até apta a perdoar pecados, quando Jesus disse, claramente:
'Aquilo que o homem semear, isto ele colherá'
Não cita mais a bíblia, pois já chegou num estágio de poder, hoje mais no terceiro mundo, mas até a poucas décadas no primeiro também, que não precisa mais citá-la, pois os dogmas por ela criado não precisam ser baseados em nenhum escrito milenar e não é nem questionada das origens destes pelos seus seguidores. Ela simplesmente vai criando novos dogmas de acordo com os interesses do momento.
Todas estas religiões se sentem plenipotenciárias do nome de ‘Jesus’. Se apropriaram do nome e muitas fortunas foram e são feitas diariamente usando-se o nome dele.
A igreja criou uma forma toda própria de dogmas que aliciou, ao longo de milênios, todo tipo de interessados em credos cômodos que viessem de acordo com as suas indolências e que não os cobrassem muito para serem aceitos.
E por outro lado, contra aqueles que não se sujeitavam aos seus interesses, foram criados até as sinistras inquisições.
A busca pelo poder ou a convivência com o mesmo a todo o custo. Até chegar ao topo deste poder, que foi a instauração do período das inquisições, teve antes os períodos de venda de indulgências de diversos tipos e até a venda de cadeiras no céu.
Sabemos quantos males foram feitos a povos, como aos nativos do Brasil, aonde a cultura e a religiosidade dos povos não foram respeitadas e sim achacadas com credos que se baseavam no medo e no terror e acabaram virando joguetes nas mãos dos conquistadores e junto destes, também, dos religiosos.
Procure imaginar como estes povos pacíficos aqui do Brasil devem ter recebido a crença de que um Deus, cultuado lá do outro lado do mundo, teria deixado, propositalmente, seu filho morrer sobre suplícios, com a finalidade de, com este ato, os pecados de outros serem perdoados.
Imagine como deve ter sido chocante ter que aceitar, guela abaixo, algo assim.
Ah, e especialmente ainda, para perdoar os pecados destes bárbaros que os saqueavam, os enganavam, estrupavam as suas mulheres e tentavam ainda escravisá-los.
Analise, isto é contra qualquer racionalidade ou intuição.
Exigência de sacrificios eram atos de cultos horrendos, onde eram feitas oferendas de pessoas, jovens ou não, virgens e até crianças aos seus deuses demoníacos e depravados.
Transformaram o assassinato de Jesus como se fosse mais um sacrifício como os dos antigos deuses babilônicos, maias, astecas e outros.
Estas religiões em vez de procurarem elevar o povo espiritualmente, com a Palavra e os ensinamentos que Jesus trouxe, deslocaram a atenção somente para a morte dele, rebaixando esta morte a um sacrifício, que até então eram oferecidos aos deuses idólatras de até então e que viviam exigindo isto dos seus seguidores.
Nós, milenarmente, e de geração em geração, fomos escutando isto e acabamos vendo como se isso tivesse sido uma coisa normal.
Mas é ridículo este pensamento.
Alguém morrer para os erros de outros serem perdoados.
E as palavras de Jesus do 'Semeia e colherás'?
Jesus foi assassinado por trazer a sua mensagem para nos 'salvar', se a seguissemos, e se tornou um incômodo perigoso aos religiosos da época, mas não veio para morrer por nós.
E o que é, afinal, esta salvação?
Há um tempo milenar para evoluirmos (vide mensagem do Graal, Na Luz da Verdade, de Abdruschin www.graal.org.br) e sairmos da matéria e irmos para páramos mais elevados, pois ela, em um determinado momento, entra em decomposição, assim como acontece com todos os astros, e quem não a estiver abandonado, através desta evolução, entrará junto no processo de decomposição.
Decomposição esta, não do corpo de matéria grosseira que posuimos, pois este cedo ou tarde irá ser decomposto mesmo, mas sim da alma, da nossa essência que vive indo e voltando dos mundos de matéria fina (mundo astral, anímico) para os mundos de matéria grosseira, onde se encontra a nossa terra.
Quando um astro material entra em decomposição, entra também, neste processo, o mundo astral que o compõe e onde ficam as almas humanas que não se libertaram ainda da matéria e ficam aguardando uma nova oportunidade de se reencarnarem.
A decomposição, a morte eterna, é deste corpo, ou seja, da essência fina que vivifica todos os corpos materiais, e que se formou em torno da nossa centelha espiritual, vinda do paraiso.
A morte eterna é a dissolvição do nosso 'eu', que não se dissolve só com a morte terrena.