Os presentes de Deus
Deus me deu muitos presentes, um deles foi o amor. Sinto a vida a partir do meu coração e por isso me emociono facilmente. Vejo em tudo uma possibilidade de expressar este sentimento, mas nem sempre sou bem compreendido. O ser humano responde melhor às agressões da vida, do que às manifestações de amor.
Vivo a vida com muita intensidade, apesar de procurar me manter sempre equilibrando, nada de ser esfuziante, pois isso nos desequilibra e nos induz facilmente ao erro. Tenho aquela intensidade que se manifesta no olhar, no brilho da pele e nas palavras tranqüilas e plenas de carinho. Para que agitação se a vida é a eternidade?
Gosto de ver o mundo como um sonho e de ver o sonho como a minha realidade. Assim, eu vivo de dentro para fora, acho que isso está claro. A minha descoberta foi lenta. A vida me restringia, por que a manifestação dos meus educadores era voltada para o material e o meu impulso sempre foi dado aos movimentos da alma.
Quando olho o mar, vejo sempre o zênite, é lá que eu encontro o meu caminho, pois é lá que para mim nasce o infinito e é para lá que eu desejo ir. Minha alma aspira suavemente pelo amor de Deus em todo o momento e eu sinto o que sou quando deixo minha essência brilhar. Aí eu escrevo e me entrego, dando de mim ao mundo.
Deus me deu muitos presentes, um deles foi o amor. Sinto a vida a partir do meu coração e por isso me emociono facilmente. Vejo em tudo uma possibilidade de expressar este sentimento, mas nem sempre sou bem compreendido. O ser humano responde melhor às agressões da vida, do que às manifestações de amor.
Vivo a vida com muita intensidade, apesar de procurar me manter sempre equilibrando, nada de ser esfuziante, pois isso nos desequilibra e nos induz facilmente ao erro. Tenho aquela intensidade que se manifesta no olhar, no brilho da pele e nas palavras tranqüilas e plenas de carinho. Para que agitação se a vida é a eternidade?
Gosto de ver o mundo como um sonho e de ver o sonho como a minha realidade. Assim, eu vivo de dentro para fora, acho que isso está claro. A minha descoberta foi lenta. A vida me restringia, por que a manifestação dos meus educadores era voltada para o material e o meu impulso sempre foi dado aos movimentos da alma.
Quando olho o mar, vejo sempre o zênite, é lá que eu encontro o meu caminho, pois é lá que para mim nasce o infinito e é para lá que eu desejo ir. Minha alma aspira suavemente pelo amor de Deus em todo o momento e eu sinto o que sou quando deixo minha essência brilhar. Aí eu escrevo e me entrego, dando de mim ao mundo.