POR QUE MORREM OS ÍDOLOS?
De repente eles surgem em nossas vidas, como se fossem raios de luz, como se anjos fossem trazendo algo indescritível que parecia faltar para nos completar. São seres incomuns aparentemente iguais a nós mais que trazem o estigma de encantar e seduzir com suas atitudes, seus encantos, suas performances. Muitas vezes agindo de forma que gostaríamos de agir e nos fazendo imaginar que somos iguais a eles.
Aparentemente são como nós mais algo os diferencia fazendo-nos cativar a ponto de esquecermos momentaneamente de nós para reverenciá-los. Imagino que seja seres que nascem predestinados cada um com uma missão diferenciada com o objetivo de transmitir com suas qualidades a forma como deveríamos viver, tanto que conseguem reunir em suas apresentações incontáveis quantidades de fãs ávidos por estar próximo de seus ídolos.
Pensei em compará-lo ao dia, à noite, o nascer e o por do sol, a primavera, mas é pura ilusão. Não são assim. Eles não se vão e voltam. Têm ciclo diferente. São como flores que nascem timidamente e lentamente vão mostrando beleza e cores, perfume e exuberância a ponto de nos fazer viver a vida mais intensamente ao som de canções que nos transporta às vezes ao mundo dos sonhos. Mas como toda flor um dia sem que percebamos começa a definhar. Quando nos damos conta restam apenas pétalas soltas como lembranças.
E tão de repente como surgem constatamos que se foram e nos sentimos órfãos desesperados por não acreditarmos que ficamos sem os nossos ídolos. E agora que será de nós sem eles? Como será o mundo sem eles? Porém a estrada é longa e continuamos a caminhar com as recordações que nos foram deixadas como herança.
Elvis Presley, John Lennon, Freddie Mercury, Elis Regina, Cazuza… tantos outros… Agora Michael Jackson. Estrelas cujo brilho se apagou mais que deixaram eternamente raios de luz em nossos corações.
*Este texto está protegido por lei. Reservados os direitos autorais.
Proibida a cópia ou a reprodução sem minha autorização.
Visite o meu site: www.ramos.prosaeverso.net
De repente eles surgem em nossas vidas, como se fossem raios de luz, como se anjos fossem trazendo algo indescritível que parecia faltar para nos completar. São seres incomuns aparentemente iguais a nós mais que trazem o estigma de encantar e seduzir com suas atitudes, seus encantos, suas performances. Muitas vezes agindo de forma que gostaríamos de agir e nos fazendo imaginar que somos iguais a eles.
Aparentemente são como nós mais algo os diferencia fazendo-nos cativar a ponto de esquecermos momentaneamente de nós para reverenciá-los. Imagino que seja seres que nascem predestinados cada um com uma missão diferenciada com o objetivo de transmitir com suas qualidades a forma como deveríamos viver, tanto que conseguem reunir em suas apresentações incontáveis quantidades de fãs ávidos por estar próximo de seus ídolos.
Pensei em compará-lo ao dia, à noite, o nascer e o por do sol, a primavera, mas é pura ilusão. Não são assim. Eles não se vão e voltam. Têm ciclo diferente. São como flores que nascem timidamente e lentamente vão mostrando beleza e cores, perfume e exuberância a ponto de nos fazer viver a vida mais intensamente ao som de canções que nos transporta às vezes ao mundo dos sonhos. Mas como toda flor um dia sem que percebamos começa a definhar. Quando nos damos conta restam apenas pétalas soltas como lembranças.
E tão de repente como surgem constatamos que se foram e nos sentimos órfãos desesperados por não acreditarmos que ficamos sem os nossos ídolos. E agora que será de nós sem eles? Como será o mundo sem eles? Porém a estrada é longa e continuamos a caminhar com as recordações que nos foram deixadas como herança.
Elvis Presley, John Lennon, Freddie Mercury, Elis Regina, Cazuza… tantos outros… Agora Michael Jackson. Estrelas cujo brilho se apagou mais que deixaram eternamente raios de luz em nossos corações.
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