NENHUMA VIDA É INÚTIL
IMAGEM DA INTERNET
O texto não é de minha autoria, mas resolvi publicá-lo por tratar-se de algo muito interessante e importante em nosso dia a dia. Por tê-lo lido no jornal interno de um determinado Grupo de Trabalho, entendi que o mesmo pode ser considerado como de Domínio Público.
O título original é “O Velhinho”, e não traz o nome do autor ou de quem fez a transcrição, uma vez que o mesmo foi psicografado no dia 13 de março de 2008 no Grupo Espírita Trabalho, Amor e Luz – GETAL, na cidade de Santos/SP.
“João Inácio é o meu nome e vivi durante 84 anos na Terra. E me perguntava, ao final da vida, por que tanto tempo vivendo, com uma saúde precária, dificuldade para me manter inclusive.
Esses pensamentos rondavam muito minha cabeça e, por diversas vezes, pedia a Deus que me levasse.
Achei que já não tinha utilidade, que era um estorvo para meus familiares.
Por sorte, Deus não ouve as bobagens que dizemos ou pensamos.
Agora, deste lado, sei o porque da minha estadia prolongada na Terra.
Saldando minhas dívidas, eu poderia dizer, mas sei que é mais do que isso. Aprendi muito, ajudei ainda que indiretamente, o progresso de outros.
E, pasmem, consegui colocar paciência e caridade em alguns corações; foi isso que me disseram os amigos desta nova vida.
Quase não pude acreditar no bem que fiz sem saber!
Estou agradecido, nenhuma vida é inútil, ainda que pareça tarde, sempre podemos aprender.
Fiquem todos com Deus! Amém!”
Tudo nesta vida tem um motivo, uma razão de ser, assim como dizem que as pessoas não se conhecem apenas pelo puro acaso.
Este texto me tocou profundamente, pois, com toda a humildade, posso dizer que vivo situação semelhante ao “velhinho”, mesmo ainda não tendo 84 anos. Por quê? Pelo simples fato de ter passado por sérios problemas e ainda encontrar-me por aqui. Pois foi após esses problemas terem me afligido que passei a vivenciar, talvez, os melhores momentos da vida. Além de conhecer pessoas maravilhosas por onde passei, dedico-me ao trabalho voluntário em duas instituições da minha cidade, o que me torna alguém extremamente útil e feliz.
Termino dizendo que tenho a certeza de que toda vida é útil, mesmo que já pareça tarde demais.
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O texto não é de minha autoria, mas resolvi publicá-lo por tratar-se de algo muito interessante e importante em nosso dia a dia. Por tê-lo lido no jornal interno de um determinado Grupo de Trabalho, entendi que o mesmo pode ser considerado como de Domínio Público.
O título original é “O Velhinho”, e não traz o nome do autor ou de quem fez a transcrição, uma vez que o mesmo foi psicografado no dia 13 de março de 2008 no Grupo Espírita Trabalho, Amor e Luz – GETAL, na cidade de Santos/SP.
“João Inácio é o meu nome e vivi durante 84 anos na Terra. E me perguntava, ao final da vida, por que tanto tempo vivendo, com uma saúde precária, dificuldade para me manter inclusive.
Esses pensamentos rondavam muito minha cabeça e, por diversas vezes, pedia a Deus que me levasse.
Achei que já não tinha utilidade, que era um estorvo para meus familiares.
Por sorte, Deus não ouve as bobagens que dizemos ou pensamos.
Agora, deste lado, sei o porque da minha estadia prolongada na Terra.
Saldando minhas dívidas, eu poderia dizer, mas sei que é mais do que isso. Aprendi muito, ajudei ainda que indiretamente, o progresso de outros.
E, pasmem, consegui colocar paciência e caridade em alguns corações; foi isso que me disseram os amigos desta nova vida.
Quase não pude acreditar no bem que fiz sem saber!
Estou agradecido, nenhuma vida é inútil, ainda que pareça tarde, sempre podemos aprender.
Fiquem todos com Deus! Amém!”
Tudo nesta vida tem um motivo, uma razão de ser, assim como dizem que as pessoas não se conhecem apenas pelo puro acaso.
Este texto me tocou profundamente, pois, com toda a humildade, posso dizer que vivo situação semelhante ao “velhinho”, mesmo ainda não tendo 84 anos. Por quê? Pelo simples fato de ter passado por sérios problemas e ainda encontrar-me por aqui. Pois foi após esses problemas terem me afligido que passei a vivenciar, talvez, os melhores momentos da vida. Além de conhecer pessoas maravilhosas por onde passei, dedico-me ao trabalho voluntário em duas instituições da minha cidade, o que me torna alguém extremamente útil e feliz.
Termino dizendo que tenho a certeza de que toda vida é útil, mesmo que já pareça tarde demais.
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