TEMPO DE SER CRIANÇA
Logo após ter lido alguns textos de amigos, deitado numa rede, de vez enquanto bebendo água de coco, e recebendo a brisa que vinha do mar. Fui aos poucos adentrando em meus pensamentos, e pouco a pouco, de repente me encontrei sonhando com as tantas brincadeiras do meu tempo de ser criança humilde nestas belas s praias, jogando de repente uma pelada, e como todo garoto já bem esperto, via as peladas bem de perto mim passar. Hoje já não existe mais, hoje o que se vê mais nestas praias uns postes que chamamos de gabiões, nossos sonhos foram enterrados, sonhos do tempo daqueles meninos de farta imaginação, no momento que esses eram os mocinhos ou mesmo os vilões.
Pois, sendo assim ainda recordo de quando ainda bem menos garoto dos tantos ônibus e caminhões que construí com caixas de sapatos. Também construía minhas próprias embarcações com a parte da frente da palha de um coqueiro e assim transportava de cá pra lá, e de lá pra cá. E aquilo era bem mais prazeroso para os meninos daquele tempo do que para os de hoje, que não saem de uma frente de televisão, tampouco do PC.
Portanto, hoje já não vemos crianças brincar em seus quintais. Querer ouvir histórias da carochinha já não conta com mais nada. Bobo certamente são aqueles que se ocupam de ler algum livro. Pois nem mesmo o gato do vizinho já não usa suas botas. É uma verdadeira falta de assimilação, e dentre tantos adultos não se fala tanto numa mera distração.
Enquanto, outros seguem o mesmo objetivo, dentre tantos manifestos transportados de cada imaginação. E por falarmos em sonhos... Ali mesmo perto da minha casa, se encontrava o poeta, espera que um pássaro, lhes traga alguma inspiração, e sopre em seus ouvidos para que ele possa descrever, passando tudo que lhe venha a cabeça para um papel, descrevendo o tempo de ser criança.
Logo após ter lido alguns textos de amigos, deitado numa rede, de vez enquanto bebendo água de coco, e recebendo a brisa que vinha do mar. Fui aos poucos adentrando em meus pensamentos, e pouco a pouco, de repente me encontrei sonhando com as tantas brincadeiras do meu tempo de ser criança humilde nestas belas s praias, jogando de repente uma pelada, e como todo garoto já bem esperto, via as peladas bem de perto mim passar. Hoje já não existe mais, hoje o que se vê mais nestas praias uns postes que chamamos de gabiões, nossos sonhos foram enterrados, sonhos do tempo daqueles meninos de farta imaginação, no momento que esses eram os mocinhos ou mesmo os vilões.
Pois, sendo assim ainda recordo de quando ainda bem menos garoto dos tantos ônibus e caminhões que construí com caixas de sapatos. Também construía minhas próprias embarcações com a parte da frente da palha de um coqueiro e assim transportava de cá pra lá, e de lá pra cá. E aquilo era bem mais prazeroso para os meninos daquele tempo do que para os de hoje, que não saem de uma frente de televisão, tampouco do PC.
Portanto, hoje já não vemos crianças brincar em seus quintais. Querer ouvir histórias da carochinha já não conta com mais nada. Bobo certamente são aqueles que se ocupam de ler algum livro. Pois nem mesmo o gato do vizinho já não usa suas botas. É uma verdadeira falta de assimilação, e dentre tantos adultos não se fala tanto numa mera distração.
Enquanto, outros seguem o mesmo objetivo, dentre tantos manifestos transportados de cada imaginação. E por falarmos em sonhos... Ali mesmo perto da minha casa, se encontrava o poeta, espera que um pássaro, lhes traga alguma inspiração, e sopre em seus ouvidos para que ele possa descrever, passando tudo que lhe venha a cabeça para um papel, descrevendo o tempo de ser criança.