MEU TIO MATOU UM CARA
Rara, são as vezes que tenho para parar e meditar um pouco sobre o que já ocorreu comigo, e até mesmo com algum dos meus parentes. Mas de repente veio á tona uma lembrança de quando ainda era garoto.
Recordo muito bem que eu tinha um tio reformado da marinha de guerra, Marinha do Brasil, hoje em dia. E como este tio era bem conhecido na nossa cidade, é sabido por todos que ele fora reformado por não ter acatado ordens médicas e bebido um copo de leite antes de entrar num ambiente confinado, pra fazer uma pintura.
Acho até estranho porque já trabalhei com pinturas em ambientes confinados, com tinta branca principalmente, que exala um gás que pode ser até fatal. Todavia, tenho um vicio que não consigo de maneira alguma largar. Pois não sei ir pra cama sem antes beber meu copo de leite, esteja onde eu estiver.
O fato é que tudo isto aconteceu, e deixou realmente o cara pirado. Contanto o que tenho a ver com isto. Se o que me chega é que ele vivia aqui, junto a quase toda família dos meus pais , e desse todo mundo tinha o maior cuidado quando se aproximava para falar qualquer assunto.
Ele realmente era bem hilário, e gostava de conversar com todo mundo, uma boa prosa ele trocava para ouvir por qualquer coisa, ou até mesmo pelo seu jogo de futebol. Não era nenhum Ari Leite, nenhum Tom Cavalcante, tampouco um Chico Anísio, na pele de Paizinho, ou mesmo Pantaleão.
Até o momento que chegou num momento que ele não suportou a pressão de uma brincadeira sem gosto e, aprontou logo após seu casamento. De um momento pro outro apareceram essas brincadeiras.
E pior de tudo de repente aconteceu se, todavia, o maior problema é que um desses jovens bagunceiros, sabendo que o mesmo estava passando por um momento difícil, começa a mexer com quem não deveria, conseguindo assim arrumar a maior confusão.
E nisto meu tio matou um cara, sem dó e sem compaixão. Este meu tio descarregou toda sua arma, apenas porque ouviu o cara cantarolar, aquela musica bem brega que não recordo de quem seja a autoria, que dizia no refrão da música:
_ lá vem ele, com a cabeça enfeitada, ao saber que sua amada está nos braços de outro alguém...
Não prestou, ele chegou bem defronte onde o cara estava, sacou a arma com uma técnica jamais vista, e como James Bond, acabou com toda algazarra feita pelo sujeito, e detalhe a troco de nada.
Rara, são as vezes que tenho para parar e meditar um pouco sobre o que já ocorreu comigo, e até mesmo com algum dos meus parentes. Mas de repente veio á tona uma lembrança de quando ainda era garoto.
Recordo muito bem que eu tinha um tio reformado da marinha de guerra, Marinha do Brasil, hoje em dia. E como este tio era bem conhecido na nossa cidade, é sabido por todos que ele fora reformado por não ter acatado ordens médicas e bebido um copo de leite antes de entrar num ambiente confinado, pra fazer uma pintura.
Acho até estranho porque já trabalhei com pinturas em ambientes confinados, com tinta branca principalmente, que exala um gás que pode ser até fatal. Todavia, tenho um vicio que não consigo de maneira alguma largar. Pois não sei ir pra cama sem antes beber meu copo de leite, esteja onde eu estiver.
O fato é que tudo isto aconteceu, e deixou realmente o cara pirado. Contanto o que tenho a ver com isto. Se o que me chega é que ele vivia aqui, junto a quase toda família dos meus pais , e desse todo mundo tinha o maior cuidado quando se aproximava para falar qualquer assunto.
Ele realmente era bem hilário, e gostava de conversar com todo mundo, uma boa prosa ele trocava para ouvir por qualquer coisa, ou até mesmo pelo seu jogo de futebol. Não era nenhum Ari Leite, nenhum Tom Cavalcante, tampouco um Chico Anísio, na pele de Paizinho, ou mesmo Pantaleão.
Até o momento que chegou num momento que ele não suportou a pressão de uma brincadeira sem gosto e, aprontou logo após seu casamento. De um momento pro outro apareceram essas brincadeiras.
E pior de tudo de repente aconteceu se, todavia, o maior problema é que um desses jovens bagunceiros, sabendo que o mesmo estava passando por um momento difícil, começa a mexer com quem não deveria, conseguindo assim arrumar a maior confusão.
E nisto meu tio matou um cara, sem dó e sem compaixão. Este meu tio descarregou toda sua arma, apenas porque ouviu o cara cantarolar, aquela musica bem brega que não recordo de quem seja a autoria, que dizia no refrão da música:
_ lá vem ele, com a cabeça enfeitada, ao saber que sua amada está nos braços de outro alguém...
Não prestou, ele chegou bem defronte onde o cara estava, sacou a arma com uma técnica jamais vista, e como James Bond, acabou com toda algazarra feita pelo sujeito, e detalhe a troco de nada.