Pedinte pede passagem para paraíso
Pedinte pela praça permanece. Pomposo, procurava permanecer permanentemente perante poucas pessoas. Pode parecer palhaçada, porém, partilhando percalços por populações perdidas, palavras pérfidas proferiu. Pedinte petulante, para provocar palidez para pedestres, parecia perdido, pancado, psicopata. Pronto para perecer pedestres por pão. Por papéis. Por pedra.
População perspicaz, parecia pronta para pontapear, pela própria posição posta pelo paspalho pedinte. Pedro parecia puto. Pablo promete paliativo. Passar pedinte para posteridade.
"Polícia pode proteger, porém pede participação, patrocínio", profere Pablo.
"Pede para procurar-me para papear" pede Pedro.
Policial parado, parecia pouco preocupar-se pelo povo. "Posso pará-lo", proferiu, "perante pequeno pagamento".
"Passa pro passado. Pagamento prometido!", prontifica Pedro.
Policiais passaram pela praça. Pegaram pesado. Pedinte pede paz, perdão. Perdão? Pouco provável. Pá pá pá. Presunto pranchado. Panos para poupar população passando pela praça. Paz para pedestres. Preço pago pelo povo? Pequeno. Pouco parecem preocupados pelo pacote parado pelo piso.
Pedinte? Passado.