TÃO SOMENTE,

Tudo o que for relatado nesta simples e humilde página é, pois, que, a

verdade, nada mais que a verdade contada por um ser meio que, tímido demais e por esse vil detalhe esse ser se viu abandonado pelo acaso de se dar bém em suas conquistas íntimas.

No decorrer de seus, já, cincoenta anos, bém que teve o prazer gentil de ter contato com todo tipo de mulher, sendo, gordas, magras, mais ou menos, loiras, morenas, feias , bonitas, e, tantas foram elas, que,

se fechou o abecedário de A a Z.

Mas, para sua decepção, somente três delas lhe balançaram o ego e

lhes corresponderam, e, aqui se nota o nome delas, a primeira se chamava VÂNIA, a segunda se chamava ZILDA e a terceira, MARIA,

com a Maria foi com quem veio a se casar e já convivem a quase trinta anos.

Bém, acha-se que, o nobre leitor desta, quer saber de quantos fora ou

sai pra lá se levou, nesse período de conquistas namoriais, pois, não é que foram muitos, é, o alfabeto inteiro, é incrível, mas é verdade, e,

foram tantas, as veses de se querer deixar de viver, por paixõesinhas não correspondidas.

O motivo ao qual se veio a escrever esta crônica é, para que os jovens de hoje tenham calma, a mesma de que se buscou pelo personagem desta, até que se visse satisfeito com suas escolhas,

ou seja, ter encontrado a mulher certa para seu convívio futuro familiar a ser formado.

Que se saiba que, não existe panela sem tampa, e, todo homem tem, por merecimento, a mulher que deseje pra si, assim como, a mulher tem, por méritos, o homem que deseja, para viver ao seu lado, e vice-e-versa.

''PARA ENCERRAR ESTA, SE DESEJA

UM FELIZ MÊS DOS NAMORADOS

A TODOS OS CASAIS APAIXONADOS''.

Josea de Paula
Enviado por Josea de Paula em 09/06/2009
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