CRÔNICAS DE UM POETA
Quando componho meus poemas, eu deixo tudo de mim,
transparecer. Mostro-me ser um bom amante, ser aquele amigo querido
que gosta muito de um pouco do que sente descrever. Que seja apenas
por algum momento de reflexão que acalente teu coração.
Mas que são crônicas de um poeta que vive bem longe de onde a saudade vive,
e a ilusão poderá vir nascer. Nem gosta de estar ao lado da solidão, por que a solidão é um sentimento bem mais abstrato, se às vezes tanto
machuca pela ausência.
E assim quando componho meus poemas, tudo se deixa estar presente,
não faço qualquer objeção se tudo, tudo transpõe de cada uma das tantas emoções.
sou um amigo, sou um amante não meço esforços quando a inspiração
em mim aflora.
Componho, escrevo crônicas que sobressai do coração de um poeta se assim são vividas com intensidade. É algo que por certo trás consigo alegrias e felicidades.
As crônicas de um poeta chegam logo o dia amanhecer
e vagam por toda noite em cada entardecer.