Aquecimento Global - 2
O Grande Mestre, filósofo e cientista Mokiti Okada (1882/1955), nascido em Hashiba, bairro do extremo leste de Tokyo, no Japão, nos deixou um legado infinito de ensinamentos ultra-avançados para serem revelados e seguidos, já neste terceiro milênio, por todos que possuírem espírito de busca, visão ampla, disposição de aumentarem suas individualidades e, principalmente, que tenham coragem de enfrentar a “burrocracia” criada pelo homem, desde o início dos tempos, e que está entravando o verdadeiro desenvolvimento de uma “verdadeira” civilização.
Achei por bem fazer um pequenino extrato do ensinamento intitulado: “A Dialética da Harmonia”, onde vamos encontrar mui sábias palavras, que deveriam ser observadas por todos aqueles cujo objetivo seja o de participar da virada definitiva, que terá de acontecer antes de entrarmos em queda livre, rumo a um fim inglório – ”(...) Tudo que há no Universo acha-se em perfeita harmonia. Só há desarmonia para quem vê as coisas superficialmente; . . . a desarmonia decorrente da ação antinatural é a verdadeira harmonia (...)” (01/10/1952).
Vamos encontrar por aqui o “ovo de Colombo” no que tange à situação caótica, catastrófica e terminal em que a humanidade está se deparando neste momento, pois a profundidade da última frase nos fornece o caminho real para deslancharmos rumo à salvação do Planeta, bastando que ajamos de acordo com a ação natural, da forma em que a natureza foi criada, portanto tudo o mais não passa de simples retórica, porque estará por demais fora do ponto focal, que apenas servirá como panacéia, cujo resultado será a bancarrota, com certeza. O pior é que este é o caminho escolhido pelos moradores deste pobre planeta, cujo rumo deve e pode ser mudado pelos homens esclarecidos e sábios, portanto, quanto maior for o número desses iluminados, maior será a chance de sairmos da baderna generalizada que grassa por todo canto.
O desastre iminente está bem definido, razão pela qual não precisamos entrar em detalhes, porém a estrada a ser percorrida para evitá-lo encontra-se nebulosa para os cientistas, para os governantes e para todos os povos, somente porque desconhecem o que seja “natural” e se põem a fazer tudo o que esteja fora da harmonia da natureza, assim como: usar agrotóxicos nas plantações, espargir pesticidas nas plantas, adicionar anti-oxidante, conservante, corante e “assim por diante” nos alimentos industrializados, poluir o ar, a água e a terra com produtos químicos de toda sorte, seja decorrente dos escapamentos dos veículos, das chaminés, dos esgotos, dos lixos ou sei lá mais o que. Podemos acrescentar também os desmatamentos indiscriminados e as queimadas criminosas, que não passam de grande estupidez e de insanidade mental, próprias de “amebas” e de excrementos da sociedade, que não sabem o que vieram fazer neste planeta.
Tenho certeza de que qualquer pessoa de visão ampla poderá levantar, com facilidade, mais inúmeros exemplos nefastos, que estão agredindo a natureza nas vinte e quatro horas de cada dia, em todo o mundo, tudo porque se desconhece o que é a Mãe-natureza, onde o homem é a entidade mais importante sobre todas as outras, mas que, por ironia da Criação, só consegue sobreviver através da dependência absoluta de tudo o mais que existe no universo, logo, com a destruição dos elementos da natureza, o ser humano irá sucumbir também, com toda a certeza. Ora, como existe um plano divino para a continuidade da vida, a natureza se defende, para manter as condições harmônicas necessárias – é onde nasce a aparente desarmonia geológica, surgindo assim as grandes catástrofes naturais, na mesma proporção brutal em que ela esteja sendo violentada – nada mais do que isso.
A natureza tem vida, cujo alimento são as energias emanadas do mundo espiritual que, se forem negativas, manifestam-se “doenças” no mundo físico, assim o nosso viver vira de pernas pro ar. Como a razão principal dessa “desarmonia” mundial tem sua origem no espírito, conforme já cheguei a mencionar em outra oportunidade, deverei entrar com maiores detalhes em uma próxima ocasião, se assim me for permitido.