QUAL SERÁ O LIMITE DO ARTISTA?
QUAL SERÁ O LIMITE DA ARTE?
Porque quando SLOW faz esta pergunta eu freio, paro total? Um impacto mais forte que eu.
De momento, não sei responder esta pergunta. A princípio, o artista sente que não tem limite. Sua maior força é a liberdade. Mas a questão posta por SLOW brecou todos os meus sentidos. Sinto que posso responder, mas ainda não sei expor, nem sei o que é.
Talvez quando disse que a um “sinal fechado” ele está aberto para outro, foi muito profundo. Não no sentido terapêutico do dizer, mas no âmago mais inalcançável que, aliás, todo mundo tem, mas nem sempre temos a sorte ou o oposto de estar pronto, ou apto a perceber.
Nem sempre se deve perguntar a Deus “porquê?”
Aliás, Ele já fez tudo e seria até um desrespeito indagá-Lo. Seria repetitivo. Com o cérebro humano estão todos os componentes para responder os “porquês”.
Estou detida.
Nem sei se gostei, mas inexorável, parei. Tentando refletir e usar o cérebro e os sentidos.
Quando Van Gogh falava para o seu irmão Theo que as cores que ele fazia tinham que ser pintadas, urgentemente, para que outros que não viam o que ele via, tivesse a chance de ver e ganhar o sentido quando estivessem prontos.
Eu entendo Van Gogh, e me emociono com tal generosidade para as pessoas que seriam o futuro dele.
Refletindo, qual será o limite do artista? Talvez o artista tenha limites na sua existência, como qualquer pessoa, mas o artista não sente que tem limite, o contrário é se sente sem limite, daí sua liberdade de criação expressando com premência o momento essencial antes que o perca, talvez até pelos limites.
E a ARTE não tem limite.
Mas, talvez, limite do artista seja a morte, não pelo que já fez, mas pelo que ainda poderia fazer.
QUAL SERÁ O LIMITE DA ARTE?
Porque quando SLOW faz esta pergunta eu freio, paro total? Um impacto mais forte que eu.
De momento, não sei responder esta pergunta. A princípio, o artista sente que não tem limite. Sua maior força é a liberdade. Mas a questão posta por SLOW brecou todos os meus sentidos. Sinto que posso responder, mas ainda não sei expor, nem sei o que é.
Talvez quando disse que a um “sinal fechado” ele está aberto para outro, foi muito profundo. Não no sentido terapêutico do dizer, mas no âmago mais inalcançável que, aliás, todo mundo tem, mas nem sempre temos a sorte ou o oposto de estar pronto, ou apto a perceber.
Nem sempre se deve perguntar a Deus “porquê?”
Aliás, Ele já fez tudo e seria até um desrespeito indagá-Lo. Seria repetitivo. Com o cérebro humano estão todos os componentes para responder os “porquês”.
Estou detida.
Nem sei se gostei, mas inexorável, parei. Tentando refletir e usar o cérebro e os sentidos.
Quando Van Gogh falava para o seu irmão Theo que as cores que ele fazia tinham que ser pintadas, urgentemente, para que outros que não viam o que ele via, tivesse a chance de ver e ganhar o sentido quando estivessem prontos.
Eu entendo Van Gogh, e me emociono com tal generosidade para as pessoas que seriam o futuro dele.
Refletindo, qual será o limite do artista? Talvez o artista tenha limites na sua existência, como qualquer pessoa, mas o artista não sente que tem limite, o contrário é se sente sem limite, daí sua liberdade de criação expressando com premência o momento essencial antes que o perca, talvez até pelos limites.
E a ARTE não tem limite.
Mas, talvez, limite do artista seja a morte, não pelo que já fez, mas pelo que ainda poderia fazer.