Contra o mal, use a inocência.
Jesus Cristo falou que o Seu Mundo é dos mansos e pacíficos. A inocência é a forma mais eficiente de se ser manso e pacífico. Para se desenvolver a inocência depois de ter se desenvolvido o espírito crítico, tão necessário no mundo material, só o aprimoramento do silêncio e a negação da repetição dos pensamentos padrão.
Luz, eu quero luz dentro de minha consciência, me pediu uma vez um discípulo, o que faço? A luz está na sua consciência, respondi eu, tudo é uma questão de você passar a percebê-la e vivenciá-la internamente. Pare por um tempo e observe o movimento da vida ao seu redor. Deixe de formular conceitos e aceite o que vem simplesmente.
Percebemos a luz quando nos abrimos para ela. Enquanto tentamos por nós mesmos descobrir as respostas, elas fogem de nós. Pergunte para um gênio o que ele faz para fazer as suas descobertas e ele lhe dirá que se concentra um tempo na pergunta e deixa a mente livre para que ela lhe traga as respostas necessárias para que ele formule a questão.
Desta forma, eu repito que a inocência é o caminho correto. Quando nos defrontamos com o mal é só mantermos a nossa inocência e ele próprio se destruirá. Aquilo que nos negamos a alimentar desaparece com o tempo e manter a postura interna de inocência sufoca o mal na raiz e ele deixa de existir no nosso mundo, paulatina e definitivamente.
Jesus Cristo falou que o Seu Mundo é dos mansos e pacíficos. A inocência é a forma mais eficiente de se ser manso e pacífico. Para se desenvolver a inocência depois de ter se desenvolvido o espírito crítico, tão necessário no mundo material, só o aprimoramento do silêncio e a negação da repetição dos pensamentos padrão.
Luz, eu quero luz dentro de minha consciência, me pediu uma vez um discípulo, o que faço? A luz está na sua consciência, respondi eu, tudo é uma questão de você passar a percebê-la e vivenciá-la internamente. Pare por um tempo e observe o movimento da vida ao seu redor. Deixe de formular conceitos e aceite o que vem simplesmente.
Percebemos a luz quando nos abrimos para ela. Enquanto tentamos por nós mesmos descobrir as respostas, elas fogem de nós. Pergunte para um gênio o que ele faz para fazer as suas descobertas e ele lhe dirá que se concentra um tempo na pergunta e deixa a mente livre para que ela lhe traga as respostas necessárias para que ele formule a questão.
Desta forma, eu repito que a inocência é o caminho correto. Quando nos defrontamos com o mal é só mantermos a nossa inocência e ele próprio se destruirá. Aquilo que nos negamos a alimentar desaparece com o tempo e manter a postura interna de inocência sufoca o mal na raiz e ele deixa de existir no nosso mundo, paulatina e definitivamente.