NO SILÊNCIO DA NOITE!
NO SILÊNCIO DA NOITE!
Saí a noite à caminhar a procura do o amado de minha alma, caminhei...,andei... mas não achei: Começa a chover paro a porta de um bar alguém me convida para entrar,oferece-me um lugar para sentar. Aceito, começa a esfriar por causa da chuva peço uma bebida, então a mesma pessoa me serve um “Campari” com gelo e limão _____diz que é bom para não ficar gripada ou resfriada _____ sorri para ele, começo a observa- lo....Conversamos um pouco enquanto chove. Ele me faz varias perguntas, fala também um pouco, pergunta meu nome, onde trabalho, se sou casada, pergunta também se tenho filhos enfim falamos um pouco de tudo enquanto chovia, falou-me dos filhos, noras e netos enfim,falamos um pouco de tudo do seu trabalho no bar, onde mora. Para de chover, mas antes que eu saísse pediu-me o número do meu telefone, não sei por que dei sem pensar, até do meu serviço. Nos despedimos fui embora, não pensei mais no ocorrido. Quinta feira 16 de março de 2006-.
Dois dias depois recebo sua ligação, domingos 9: 00 h. da manhã, não atendo.,
Segunda–feira 20 de março, seleciono uma senha para acessar a caixa postal do telefone eis que lá estava gravado o seu recado: Lourdes me ligue– Santana. Não liguei novamente, mas a tarde quando saí do serviço, resolvo ir até ao bar, este é localizado na rua Augusta, segundo quarteirão depois da Alameda Santos, assim que lá cheguei não tive coragem de entrar no bar, mas o vi da calçada, atravessei para o outro lado , fui até uma loja , olhei apenas uma vitrine mas não comprei nada, atravesso novamente, vou para o ponto de ônibus , então começa um temporal, mais parecia uma tormenta e não tinha o0nde me proteger da chuva , foi então eu resolvi ficar sob o beiral do banco – Nossa- Caixa, mas não tinha muito como me proteger pois a chuva aumentou gradativamente,então fui para a Igreja “SARA NOSSA” , fiquei lá até a chuva passar mas não entrei no bar, foi a pior coisa que fiz pois fiquei quatro hora dentro de um ônibus, até chegar em casa.
Terça feira,saio novamente a caminhar com o mesmo intuíto de procurar o amado de minha alma eis que chove novamente então eu paro no mesmo lugar. Tomei a mesma bebida que me oferecera na semana anterior, conversamos sobre o telefonema que eu não havia atendido, explique que não tinha carregado a bateria e que eu não conseguia fazer ligação, disse-me que entendeu para não ficar nenhum mal entendido, mostrei-lhe a gravação de seu telefonema. Perguntou-me posso acompanha- la até a estação de metrô, aceitei mas:
___________No silêncio da noite, durante a caminhada uma parada, enfrente ao Parque Trianon, seus lábios tocam meu rosto suavemente, enquanto suas mãos acariciam meu corpo delicadamente:
Seus lábios continuam a tocar meu rosto até alcançar meus lábios, são como favos de mel, com sabor de menta, suas mãos continuam a tocar-me procurando alcançar o segredo deste corpo de mulher que sedenta esta de amor, lugar escondido secreto que só será desvendado se eu deixar.
Seu corpo junto ao meu, seus lábios, suas mãos a me tocarem, sinto o suave encanto ao despedaçar-me em sentimento e desejos, até então ocultos, minhas pernas parecem fraquejar as suas estremecem....
Nossos corpos envoltos em desejos, sua cabeça, continua a descer pelo meu corpo arrastando seus lábios em direção aos meus seios, procurando toca-los,e encontra-os,sinto enlouquecer de desejos e vontades, enquanto aperta-me contra seu corpo,este ardente também de desejos, suas mãos tocam finalmente o lugar secreto como luvas de veludo, local quente, úmido, envolvendo-nos numa volúpia ardente, até alcançar-mos o clímax. Então é que nos entregamos um ao outro até ao amanhecer.
Acordei,foi simplesmente um sonho.Ou srá que viví realmente esta situação..........
Escrito em:
Terça-feira, 21/03/2006
LOURDES
PS: Não usava ainda o pseudônimo: PAMINA