EM BUSCA DA LIBERDADE

Sempre houve uma falácia que nos leva a entender,

Que o homem pode fazer aquilo que desejar,

Pois ninguém vai impetrar nem um esforço contrario,

Parece extraordinário não fosse a contradição,

Da regra universal que de maneira cabal esclarece ao cidadão,

Que para cada ação você querendo ou não vai haver uma reação,

Se formos analisarmos dentro da filosofia as coisas do dia a dia,

São cheias de impedimentos a começar pelos proventos,

Que são quase capitais cada vez aumenta mais a cobiça e a ganância,

Me tirando as esperanças de uma vida libertina parece ser minha sina, Viver em meio as tormentas destas manias cinzentas,

Do que se diz social.

Não podendo me abster na sua totalidade desta tal sociedade,

Que criam as dependências e vão gerando carências

Cada vez mais eloquentes nas pessoas inocentes,

Que foram condicionadas a ficarem viciadas sem ter a percepção,

Que tudo isto é em vão para quem tem consciência,

É tido como demência pelo interesse maior,

De quem não quer ficar só na sua inutilidade,

Criando futilidades e procurando apoio para formar um comboio,

De pessoas envolvidas e até comprometidas por conta da adesão,

Que levou o cidadão a cometer um descuido,

Depois virou um distúrbio levando a calamidade,

Então falando a verdade me sinto pouco a vontade,

Em busca da liberdade.