Sejamos luz de Deus no orbe
O suspiro da alma abre os caminhos mais profundos em nossas vidas. A lágrima que traz o sentimento de melancolia é a sensação que ela, a alma, tem de que está presa, agrilhoada ao corpo, como prisioneira. Por isso a vontade dela é sempre pela libertação. Ela desconhece o medo da morte, pois este é o retorno ao lar.
Quando inspiro calmamente, massageio a alma com ternura, em sua morada. Mantendo então a intenção no amor eu desperto em mim uma vontade intensa de me expandir e ser mais intensamente, e sou. Estes momentos de meditação abrem os meus canais e mostram o quanto especial eu sou para Deus, meu Pai.
O alento se inicia no cóccix e sobe até a pineal. Este é o seu movimento sutil. Nesta percepção desenvolvemos o equilíbrio da nossa alma com a mente e nos irmanamos com o universo. Quando passa pelo plexo solar, ele desperta as nossas ondas elétricas e passando pelo peito faz subir a nossa energia, fundindo-se com a mente.
Se nos mantemos neste afã purificamos a nossa mente e abrimos o nosso coração, assim como a crisálida se abre para libertar a borboleta, que ascende célere para a vida. Nós ascendemos eternos para o mundo espiritual e nos conectamos com o Divino. Haja paz em nossas vidas, haja luz no nosso mundo. Sejamos luz de Deus no orbe.
O suspiro da alma abre os caminhos mais profundos em nossas vidas. A lágrima que traz o sentimento de melancolia é a sensação que ela, a alma, tem de que está presa, agrilhoada ao corpo, como prisioneira. Por isso a vontade dela é sempre pela libertação. Ela desconhece o medo da morte, pois este é o retorno ao lar.
Quando inspiro calmamente, massageio a alma com ternura, em sua morada. Mantendo então a intenção no amor eu desperto em mim uma vontade intensa de me expandir e ser mais intensamente, e sou. Estes momentos de meditação abrem os meus canais e mostram o quanto especial eu sou para Deus, meu Pai.
O alento se inicia no cóccix e sobe até a pineal. Este é o seu movimento sutil. Nesta percepção desenvolvemos o equilíbrio da nossa alma com a mente e nos irmanamos com o universo. Quando passa pelo plexo solar, ele desperta as nossas ondas elétricas e passando pelo peito faz subir a nossa energia, fundindo-se com a mente.
Se nos mantemos neste afã purificamos a nossa mente e abrimos o nosso coração, assim como a crisálida se abre para libertar a borboleta, que ascende célere para a vida. Nós ascendemos eternos para o mundo espiritual e nos conectamos com o Divino. Haja paz em nossas vidas, haja luz no nosso mundo. Sejamos luz de Deus no orbe.