O GRANDE CONFLITO É DESLEAL (Só os homens criam e destroem seus próprios deuses.)

A igreja criou e fomenta até hoje uma competição desleal entre Deus e Lúcifer. E tenta enganar todo mundo, forçando-nos acreditar que Deus finalmente destruirá seu ideal oponente. Mas, pensando melhor, Deus, o criador de Lúcifer, seria "burro" demais se eliminá-lo, pois perderá Seu "carrasco" corretor dos humanos e talvez de outros E.T. Só os homens criam e destroem seus próprios deuses, diferentemente Deus não cria deuses para apenas destruí-los.

Os adoradores de Lúcifer não o veem como Capeta de chifre, rabo e tridente em punho, mas a igreja que criou este monstro arrasta milhões por medo. E o Deus deles não se importa de ser seguido por medo ao invés de por amor? A outra razão dos muitos frequentadores de igreja é a promessa de um Céu. Porém, o Céu é tão bom que ninguém deles quer morrer logo para ir para lá. O que aconteceria se todos descobrissem que os Demônios não existem? E que as evidências usadas para provar a existência deles fosse apenas formas diferentes de Deus agir!? Todavia, o Capirote não pode deixar de existir, pois, se não, a igreja não existiria e o próprio Deus dos dizimistas, que pagam para ficar livres do gafanhoto devorador, também não.

A ideia do Deus que sobrevive sem a ideia do "Sete Pele" demanda por adoradores de um Deus totalitário e abrangente que faz o bem e o mal (Is 45:7). Porém do deus comum, assim disse o Papa Francisco: " O dinheiro é o esterco do Diabo". Então, a igreja é o que, como receptora de todo dinheiro que pode?(http://digital.dm.com.br/#!/view?e=20150305&p=9). Mais uma vez, o Diabo contribuindo com a adubação do sistema religioso. Aliás, Ele é o ator principal do único tipo de espetáculo ou milagre na igreja, (expulsar encosto). Alguém já deixou a igreja por que lá se fala mais em Demônios que em Deus?

Se admitirmos que o Satanás se criou, usando o livre-arbítrio, é coroar a tentativa de arranjar um adversário idôneo para Deus, de igual para igual. Um Deus totalitário não pode ter adversário idôneo, senão teremos que admitir dois Céus e outros Infernos. Talvez a única prosperidade da igreja seja criar ilusões e fomentar a socialização discriminadora de quem escolhe com quem andar e considera o resto do mundo imundo. Aqui fecho com as palavras do Papa Francisco: "Quando o dinheiro se torna ídolo, ele comanda as escolhas dos homens" (DM).